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1 Jul 2021 21:15:47 UTC
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El Violin de Tatacu - Los Chalchaleros
Salta La Linda - 1984
Composição: Cristoforo Juarez
*Ritmo: Chacarera
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Informações e download de músicas no blog do canal: https://ocanaldoroos.blogspot.com/
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Pucha que lindo pago
fue la Villa Loreto,
pucha que lindo pago
fue la Villa Loreto,
rodeado de gente feliz
de paz y respeto,
rodeado de gente feliz
de paz y respeto.
Al tan-tan del campanario
se llenaba el viejo templo
y la Virgen de Loreto
les daba la bendición.
El rio Dulce dejaba
canales y acequias
el paisano con su arado
canturreaba vidalitas
sembraba siempre soñando
cosechas y dichas sin fin.
Andaba en ese tiempo
Tatacu con su violín.
Tatacu Carmen y su violín
paseaba la siesta,
Tatacu Carmen y su violín
paseaba la siesta,
en epocas de carnaval
andaba la siesta,
en epocas de carnaval
andaba la siesta.
Carpintero era su oficio
botero y nadador
vencedor del rio Dulce
quichuita de lo mejor.
Asi llego el día
que tan triste contarlo.
El rio Dulce y su bravura
se llevó a Villa Loreto
y Tatacu con su bote
salvandó a la población.
Todo eso ya es recuerdo
que me oprimen el corazón.
...
https://www.youtube.com/watch?v=0brk4rhIKOQ
Composição: Cristoforo Juarez
*Ritmo: Chacarera
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Pucha que lindo pago
fue la Villa Loreto,
pucha que lindo pago
fue la Villa Loreto,
rodeado de gente feliz
de paz y respeto,
rodeado de gente feliz
de paz y respeto.
Al tan-tan del campanario
se llenaba el viejo templo
y la Virgen de Loreto
les daba la bendición.
El rio Dulce dejaba
canales y acequias
el paisano con su arado
canturreaba vidalitas
sembraba siempre soñando
cosechas y dichas sin fin.
Andaba en ese tiempo
Tatacu con su violín.
Tatacu Carmen y su violín
paseaba la siesta,
Tatacu Carmen y su violín
paseaba la siesta,
en epocas de carnaval
andaba la siesta,
en epocas de carnaval
andaba la siesta.
Carpintero era su oficio
botero y nadador
vencedor del rio Dulce
quichuita de lo mejor.
Asi llego el día
que tan triste contarlo.
El rio Dulce y su bravura
se llevó a Villa Loreto
y Tatacu con su bote
salvandó a la población.
Todo eso ya es recuerdo
que me oprimen el corazón.
...
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VIDEO
NUM F
num-fundo-da-pampa-joca-martins
Sobre Um Homem Que Vinha Num Mouro - 2006
Letra / Música:
*Ritmo: Milonga
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https://www.youtube.com/watch?v=HomN7FoJ1mw
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HOMEN
homens-de-campo-éder-goulart-e-arthur
Nevada da Canção Nativa - 2ª Edição - 2004
Letra / Música:
*Ritmo:
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https://www.youtube.com/watch?v=UPtWvlblRKY
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VIDEO
QUAND
quando-o-rio-grande-corre-pelas-veias
Tertúlia Musical Nativista XIX Edição - 2010
"A singeleza de cevar um mate E alçar a perna pra espiar estrelas É a liturgia do ritual campeiro"
Letra: Marcelo D'avila
*Ritmo: Milonga
Grande Vencedora da Tertúlia
Nalgum fundo de campo da fronteira
Um índio bem montado mira ao longe
E a pampa inteira cabe nos seus olhos
Repletos de coxilhas e horizontes.
Há muito de querência neste homem,
Há séculos de história escrita em versos
E a herança da Campanha se reflete
Na simples amplitude de seus gestos.
A singeleza de cevar um mate
E alçar a perna pra espiar estrelas
É a liturgia do ritual campeiro
Quando o Rio Grande corre pelas veias.
Nalgum fundo de campo da fronteira
Com a proteção sagrada do chapéu
Um índio afina as cordas da guitarra
Olhando a pampa comungar com o céu.
Sou eu o homem que bombeia ao longe
Repleto de coxilhas e distâncias;
O campo é minha razão, é minha essência,
Porque eu sou eu e minhas circunstâncias.
...
https://www.youtube.com/watch?v=edQhdymlEj8
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PERCA
percanterio-elton-saldanha-e-grupo
Califórnia da Canção Nativa - 13ª Edição - 1983
"Lá na bailanta das percantas a chinalhada gaviona Cadelhudas, redomonas, andam alçadas"
Letra e Música: Elton Saldanha
Ritmo: Chimarrita
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Lá na bailanta das percantas a chinalhada gaviona
Cadelhudas, redomonas, andam alçadas na sala
No tilintar das chilenas a noite fica pequena
E a gaita por gosto fala. E a gaita por gosto fala.
(E dá-lhe canha que é a sanha dessas loucas
Uma noite é coisa pouca, é coisa pouca
Não sente quem bota o freio
O golpe feito na boca
E não tem nada, não tem nada
Vamo até de madrugada de cola atada
Gineteando campo a fora só chora
Quem vem de baixo da espora)
Atrás de caras pintadas andam olheiras comuns
O riso de cada um pelo preço de ocasião
Patronas que eram ventenas
Hoje sujeitam-se às penas de viver de mão-em-mão.
De viver de mão-em-mão
(refrão)
Na prosa da cafetina ficam carreiras atadas
Chinas já redemoniadas quietas de rédeas no chão
As queixas de porco gaxo no riso da oito baixo
Vão arrastando a ilusão. Vão arrastando a ilusão.
(refrão)
E quando a dona ressaca
Vem no mormaço do dia
Já se mandaram a la cria
Os que aqui pediram vaga
Pelo descaso do apreço
Pagam de dia o preço
Que de noite ninguém paga
(refrão)
Veja mais em: https://musicatradicionalista.com.br/musica/15621/letra-percanterio.html#ixzz6FDDI4wMM
...
https://www.youtube.com/watch?v=t34xZsGG8RQ
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DéCI
décima-dos-rumbiadores-rui-carlos
Voz y Guitarra
"Quanto mais o tempo passa Mais se tem cara de geada Ou de sombra copada"
Letra / Música: Xirú Antunes / Rui Carlos Ávila / Arthur Bonilla
Arranjo e Violão 7 Cordas: Arthur Bonilla
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Galpo me paz nos caminhos
De quem rumbiou a la suerte
Coplando de sul a norte
Palmeando um porongo amigo
Volta e meia uma tropeada
Destas de tropa estendida
Ou então a recorrida
Quando se alçam parceiros
Destes velhos companheiros
Que acenavam despedida
Quando se encontram é um regalo
Verá umas velhas amigas
Comungando as mesmas lidas
Rumbiando os antigos fatos
Rememorando os relatos
Da indiada da casta antiga
Que reclamavam divisa
Sem abaixar o topete
Aos gritos de "mala muerte"
A estranhos nas sesmarias
Quanto mais o tempo passa
Mais se tem cara de geada
Ou de sombra copada
Quando o janeiro é um brasedo
Que os resguardos são conselhos
Adquiridos no mundo
Tanto mais pros oriundos
Do cerimonial campeiro
Rumbiadores dos arreios
Irmãos de ventos e rumos
Estes dos maneadores, sóvel e buçal torcido
Do couro de algum brasino refugador de rodeio
Quando bancava no freio no Rio Grande tapejara
Tinham a alma enfeitiçada do sereno empastiçado
E a tempera de algum mandado, temperando o sul da alma
...
https://www.youtube.com/watch?v=Ms0oWc0S6rc
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ÚLTI
última-clavada-jayme-caetano-braun-e
Poemas Gaúchos - 1993
"Ele não tinha mais saída e veio de tão se judiando à toa igual a chuva que se armando feio mudou de rumo pra morrer garoa"
Letra / Amadrinhador: Jayme Caetano Braun / Glênio Fagundes
Gênero: Payada
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Ele não tinha mais saída e veio
de tão ......... se judiando à toa
igual a chuva que se armando feio
mudou de rumo pra morrer garoa
igual silêncio que tornou-se ruído
na cancha larga dos que botam sorte
clavou de ponta no que tinha sido
prendendo o grito para torcer a morte
atira o osso, paisano,
bota de sorte clavada
quem trás a sina de jogar de mano
não tem permisso de morrer por nada
ah! morte velha, que não erra pulo
não volta a tempo nem respeita a banca
ficou só a marca de uma tava branca
era tão lindo, mas clavou de culo
depois de tudo, na carpeta grande,
onde o destino se tornou coimero,
na volta e meia do calor do sangue
morreu a fala, já não tem parceiro
Fonte letra: https://musicatradicionalista.com.br/musica/16217/letra-ultima-clavada.html
...
https://www.youtube.com/watch?v=NSZ6pKyvWRE
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NA PA
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Califórnia Da Canção Nativa - 35ª Edição - 2007
"O mundo gira enquanto mateio Se reinventa a cada instante É minha hora de parar rodeio"
Composição: Mateus Neves Da Fontoura / Maurício Barcellos / Paulo Fleck / Rodrigo Duarte
*Ritmo: Milonga
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O mundo gira enquanto mateio
Se reinventa a cada instante
É minha hora de parar rodeio
O meu olhar se faz distante
Além da fumaça que vela meus olhos e o meu pensamento
Além das porteiras das tantas fronteiras dos meus sentimentos
Além das palavras não ditas de toda poesia
Além das verdades cansadas do meu dia a dia
O mundo gira enquanto mateio
Agora vejo o que me cerca
A vida é mais do que um simples rodeio
Nessas paisagens descobertas
É o pulso que move meus passos buscando novos caminhos
É o jeito de ser por inteiro e o meio de não ser sozinho
É o que vai além do horizonte e além do silêncio
É o mundo na palma da mão onde me reconheço
É a mão estendida, o sal, a ferida, pastores, rebanhos
É o homem perdido buscando sentido nos seus desenganos
É um tempo de espera por novas bandeiras e falsos profetas
É a gente insistente que ainda acredita e que ainda contesta
É a semente no solo e o filho no colo, o brilho no olhar
É o homem na lua, um menino de rua, as pernas pro ar
É o sopro da vida, a bala perdida, a pedra e o tropeço
É a fuga de casa pra um voo sem asas e um novo começo
É a fome que impera, a dor que desterra, o sonho na estrada
Então a esperança nos ergue e nos lança na eterna jornada
O mundo gira enquanto mateio...
O mundo gira, gira gira, gira, gira...
...
https://www.youtube.com/watch?v=jC8KSHY19Ec
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PIALO
pialo-de-sangue-renato-borghetti
Renato Borghetti - 1985
Composição: Raul Ellwanger
*Ritmo: Milonga
Arranjo: Renato Borghetti e Paulo Tomada
Gaita 8 baixos (Renato Borghetti), Violão (Oscar Soares, Juliano Trindade "Bonitinho"), Bandoneon (Chaloy Jara), Percussão (Carlos Perez)
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https://www.youtube.com/watch?v=D2VrnDMK7Xs
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A SER
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Sapecada da Canção Nativa 5ª Edição - 1997
Letra / Música:
*Ritmo:
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Descubra um dos melhores livros sobre o tema música, com ele tu vias entender porque a música nos emociona: https://amzn.to/3pRr0oR
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*Sem certeza quanto a informação
►Jurados: Telmo de Lima Freitas, Danilo T. Ferro, Nilo Bairros de Brum, Elton Saldanha, Vaine Darde, Mauro Moraes, Renato Borghetti
►Contribuição: Guga C.
...
https://www.youtube.com/watch?v=y0e4rcugnV0
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