⁉️ Plano de desconfinamento? Não há! E ainda dizem que a culpa é dos portugueses
Plano de desconfinamento? Não há! E ainda dizem que a culpa é dos portugueses.
O novo período de Estado de Emergência iniciar-se-á no próximo dia 2 de Março, dia em que se completa exatamente um ano desde que foi detetada a primeira pessoa infetada com SARS-Cov2 em Portugal.
No combate à pandemia ficou visível a incompetência do Governo e a sua falta de respeito pelos portugueses. A falta de respeito de um primeiro-ministro e Governo que não reconhecem um erro nem assumem uma responsabilidade com frontalidade, sem ‘ses’ e sem ‘mas’. Um governo que tenta ficar com o mérito quando corre bem, e atira a culpa para os portugueses quando corre mal.
Respeito seria, pois, que o Governo mostrasse ter urgência na implementação das medidas que se impõem no combate à pandemia e para lá da pandemia. Urgência na testagem massiva, no plano de vacinação, na recuperação dos atrasos nas consultas e cirurgias, na reativação económica e num plano de desconfinamento capaz, a começar pela retoma imediata do ensino presencial.
Quando precisávamos de urgência, o Governo dá-nos dormência.
? O Bloco de Esquerda aprovou sucessivos orçamentos do governo socialista. Agora, com o oportunismo sem vergonha que o caracteriza, faz terrorismo político, procurando que o Estado incumpra um contrato que infelizmente assinou (que envolve também a Comissão Europeia), que o Bloco suportou no passado e que, ao contrário do que sugere, não implicaria qualquer desembolso adicional de dinheiro dos contribuintes no próximo ano. Máxima irresponsabilidade.
O bloco não está a impedir a utilização do dinheiro dos contribuintes. Bem pelo contrário, está a garantir que os contribuintes terão que pagar ainda mais caro no futuro. Quer o Bloco da Esquerda forçar a nacionalização do Novo Banco, para repetimos o inferno da TAP, trazendo de volta à responsabilidade dos contribuintes um buraco financeiro sem fundo, para pagarmos obrigatoriamente todos os anos?
Os portugueses não podem confiar num partido que faz do populismo a sua forma de intervenção política e manifesta total desrespeito pelo dinheiro dos contribuintes.
#PortugalMaisLiberal
ESTA SEMANA no "4 em Linha" a análise à situação dos Corredores Aéreos por Andreia Enes Godinho:
"As pessoas estão com dificuldades. Não têm recursos. Não têm rendimentos. Não têm comida para pôr na mesa. Há desemprego. Há miséria. Há fome. Ora o que é que o governo faz quanto a isto? O ministro Pedro Siza Vieira disse que ia pensar e que então está em elaboração, agora, um plano para vir ajudar essas pessoas."
#4emLinha
#LiberaisEmTodaALinha
#OeirasMaisLiberal
SR. DEPUTADO SOCIALISTA, DE QUEM É O DINHEIRO?
O dinheiro é das pessoas, não é do Estado, o dinheiro é dos portugueses. O Estado não faz favor nenhum em devolvê-lo às pessoas.
#PortugalMaisLiberal
✈️? Enquanto o Ministro Pedro Nuno Santos, no seu estilo irritado e zangado, dizia que a TAP tinha que ter intervenção estatal para não ficar um vazio no mercado de serviços de aviação em Portugal, a TAP já estava nesse momento a ser substituída por outras companhias aéreas nos aeroportos portugueses.
Enquanto o Ministro tentava propalar pretensas lições de economia de fanatismo socialista aos liberais, a realidade já o estava a desmentir.
Hoje ficámos a saber que no segundo trimestre a TAP representou apenas 3% dos movimentos aéreos no aeroporto do Porto e apenas 15% dos movimentos no aeroporto de Lisboa.
Um dos principais argumentos do ministro para enterrar pelo menos 1200 milhões de euros dos contribuintes na TAP demorou muito pouco tempo a ser desmontado pelo mercado.
A Iniciativa Liberal foi o único partido abertamente contra o resgate da TAP com dinheiro dos contribuintes e avisou que se estava a abrir mais um buraco no Estado para os portugueses pagarem.
Fanatismo ideológico é dispor do dinheiro dos contribuintes de forma irresponsável com base numa realidade imaginada de forma irracional.
A Iniciativa Liberal continuará determinada na defesa dos contribuintes.
#PortugalMaisLiberal
Costa, o Sem-Resposta
Aproveitando a vinda do primeiro-ministro ao Parlamento, sabendo que a próxima visita já só será próxima do Natal, o deputado da Iniciativa Liberal aplicou o escrutínio para o qual os portugueses o elegeram, mostrando como se faz oposição sem medo ou submissão.
Questionado sobre a utilização dos enormes fundos que virão da Europa e que as gerações futuras terão de pagar, o Primeiro-ministro não conseguiu responder à mais simples das questões, sobre as prioridades na aplicação deste dinheiro.
Foram já muitas as questões que a Iniciativa Liberal colocou ao primeiro-ministro que ficaram sem resposta. Talvez agora seja mais compreensível porque razão a maioria do PS aprovou a proposta do PS(D) para o fim dos debates quinzenais com o Primeiro-Ministro, uma vergonha para a democracia.
#PortugalMaisLiberal
? João Cotrim Figueiredo votou hoje antecipadamente em Tiago Mayan, pelas 8 da manhã, em Lisboa.
Agora é a tua vez. Se votas igual não esperes diferente. Vota Tiago Mayan Gonçalves, a alternativa liberal!
#Mayan2021
#PortugalMaisLiberal
Intervenção de Carlos Guimarães Pinto, na Segunda Convenção da Europa e Liberdade, a colocar o dedo na ferida da desigualdade de oportunidades e injustiça social geradas e mantidas em Portugal por decisão do sistema político.
#PortugalMaisLiberal
Com Carla Castro e Alexandre Homem Cristo, moderado por Pedro Mendes de Almeida, coordenador do núcleo de Loures da Iniciativa Liberal.
- Distribuição do ranking das escolas. A liberdade de escolha como elemento fundamental para impulsionar o elevador social.
- Relevância da educação presencial, os desafios da literacia digital nas escolas e em meios carenciados.
- Re(olhar) o abandono escolar.
- A autonomia como instrumento de gestão, as necessidades dos alunos e famílias, os docentes e o seu papel na criação dos diferentes projetos educativos; e
- A importância da educação não formal - desporto, criatividade, voluntariado, inclusão escolar.
#portugalmaisliberal
#educacao
É verdade que Portugal está cada vez mais longe da Europa e é chocantemente verdade que os portugueses têm hoje menos poder de compra face à média da União Europeia do que tinham há 20 anos.
O governo português com o orçamento que apresentou continua a linha de governação que nos trouxe até aqui. Não há manobra de diversão que o disfarce: se Portugal continuar neste rumo tornar-se-á no país mais pobre da Europa.
Não se pode fazer o mesmo e esperar resultados diferentes. Portugal tem muito mais potencial e os portugueses têm muito mais capacidade para conseguir um outro destino. A alternativa é o liberalismo.
Vota Liberal. ??
#PortugalMaisLiberal