Uma forte chuva atingiu o estado do Rio de janeiro está noite (29/09/2020), e causou grandes transtornos em diversos bairros do Estado .
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https://www.youtube.com/watch?v=l8yfJ4G0DCI
O apresentador e humorista Jô Soares morreu na madrugada desta sexta-feira (5) aos 84 anos em São Paulo. Ele estava internado desde o dia 28 de julho no Hospital Sírio-Libanês, onde deu entrada para tratar uma pneumonia. A causa da morte, entretanto, não foi informada.
O falecimento de Jô foi comunicado por Flavia Pedras, ex-mulher do apresentador, pelo Instagram. Na postagem, ela diz que o humorista morreu "cercado de amor e cuidados" e que o funeral será restrito aos familiares e amigos.
José Eugênio Soares nasceu no Rio de Janeiro no dia 16 de janeiro de 1938. Além de apresentador de televisão e humorista, Jô foi escritor, diretor e ator. Em mais de 60 anos de carreira, Jô criou mais de 200 personagens, incluindo alguns dos mais marcantes do humor brasileiro, e realizou 14 mil entrevistas.
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https://www.youtube.com/watch?v=gx3Osbwipec
CHUVAS TORRENCIAIS entre os dias 22 e 25 de dezembro de 2020, causam grandes estragos em diversas partes do Rio de Janeiro.
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https://www.youtube.com/watch?v=4L3pQtHsdb4
Atrás das celas dos prisioneiros no Bloco B, onde os fugitivos estavam aprisionados, havia um corredor de serviços com 91 centímetros de largura. Os prisioneiros esculpiram o concreto danificado pela umidade, ao redor de um respiradouro que levava a este corredor, usando ferramentas improvisadas, como uma colher de metal soldada com prata de uma moeda e uma furadeira elétrica feita com um motor de aspirador de pó furtado.
O barulho foi disfarçado pelo som de acordeões tocados durante a hora da música, e o progresso foi encoberto por paredes falsas que, nos recessos escuros das celas, enganaram os guardas.[1] A rota de fuga conduzia através de um duto de ventilação. Os prisioneiros retiraram o ventilador e o motor, substituindo-os por uma grade de aço, deixando um poço grande o suficiente para um prisioneiro passar. Furtaram um abrasivo de carborundum da oficina da prisão e com ele removeram os rebites da grade. Em suas camas, eles colocaram bonecos feitos com papel machê e cabelo humano contrabandeados da barbearia. Durante semanas, os fugitivos construíram no topo do bloco das celas, uma jangada inflável, utilizando mais de 50 capas de chuva furtadas, que eles ocultavam com lençóis. Na noite de 11 de junho, os três detentos colocaram as cabeças falsas em suas camas, saíram do prédio principal da prisão através de um corredor de serviços e partiram da Ilha de Alcatraz a bordo da balsa inflável improvisada para um destino incerto.[1][2][3]
A investigação oficial do FBI foi auxiliada por outro prisioneiro, Allen West, que fazia parte do grupo de fugitivos, mas que foi deixado para trás. A parede falsa de West estava se desfazendo e ele a manteve no lugar com cimento. Quando Morris e os Anglins aceleraram a fuga, West tentou desesperadamente retirar a parede, mas quando conseguiu sair, seus companheiros já tinham partido.
Centenas de pistas e teorias foram levantadas pelo FBI e pelas autoridades policiais locais nos anos subsequentes, mas nenhuma evidência conclusiva veio à tona corroborando o sucesso ou o fracasso da tentativa. Em 1979, o FBI oficialmente concluiu, com base em evidências circunstanciais e uma preponderância de opinião de especialistas, que os homens se afogaram nas águas geladas da Baía de São Francisco enquanto tentavam chegar em terra firme. O caso dentro do Marshals Service permanece aberto e ativo, e Morris e os irmãos Anglin continuam na lista de procurados.
Evidências circunstanciais descobertas no início de 2010, pareciam sugerir que os homens haviam sobrevivido, e que ao contrário do relatório oficial do FBI sobre a embarcação dos fugitivos nunca ser recuperada ou nenhum roubo de carro sendo relatado, uma jangada foi descoberta nas proximidades da Angel Island. com pegadas deixadas pelo caminho, e um carro tinha sido roubado na noite da fuga por três homens, que poderiam ter sido Morris e os Anglins. Parentes dos irmãos Anglin apresentaram mais evidências circunstanciais em meados de 2010, em apoio a um boato de longa data de que eles teriam fugido para o Brasil; um analista em reconhecimento facial concluiu que a única prova física, uma fotografia de 1975 de dois homens parecidos com John e Clarence Anglin, sustentava essa conclusão.
Créditos do video:
Canal Fala Sério
@falaserio
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https://www.youtube.com/watch?v=UnF5E1PuIIc