Todos Somos Chalchaleros - 2000 "Yo no sé que tendrán esas noches junto al fogón Un latir, un cantar" Letra e Música: Hermanos Ábalos *Ritmo: Zamba Facebook: https://www.facebook.com/ocanaldoroos/ Instagram: https://www.instagram.com/canal_roos/ Informações e download de músicas no blog do canal: https://ocanaldoroos.blogspot.com/ ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Yo no sé que tendrán esas noches junto al fogón. Un latir, un cantar, retumba en mi corazón.
Yo no soy buen cantor, apenitas puedo entonar. Pero sí la ocasión no pierdo de guitarrear.
Los Quebrachales bañaditos de luna están. De un querer, así estoy, no tengo por qué envidiar.
Al caer la oración, cuando el sol ya comienza a entrar, yo me voy al fogón con mi changuita a matear.
Califórnia da Canção Nativa - 26ª Edição - 1996
"Há um poema em cada pedra dessa casa Edificada no amor e na esperança"
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Há um poema em cada pedra dessa casa
Edificada no amor e na esperança
Como é possível se calarem os jardins
Influenciados pelo amargo da lembrança
A tua mão que junto a minha semeou
É a mesma que me acena aos fins de tarde
Traz a que arde nas varandas da morada
Feito bandeira esfraldada pra saudade
A corticeira ainda enfeita o quintal
Há um colorido nos cravos e roseiras
Ainda vive teu perfume em cada sonho
Que atrai abelhas para a flor das laranjeiras
Ainda vive teu perfume em cada sonho
Que atrai abelhas para a flor das laranjeiras
São tão vazias as manhas junto à lagoa
Berço prateado que banhou nossa união
Hoje reflete como espelho de madrasta
Um rosto triste acinzentado a solidão
Por tudo isso já não gosto desse rancho
Apenas pedra, saudade e mais nada
Morreu na casa, sobrevive em minha alma
O que sonhei ser um dia, nossa morada
A corticeira ainda enfeita o quintal
Há um colorido nos cravos e roseiras
Ainda vive teu perfume em cada sonho
Que atrai abelhas para a flor das laranjeiras
Ainda vive teu perfume em cada sonho
Que atrai abelhas para a flor das laranjeiras
*Retirada do canal Sonidos del Sur
...
https://www.youtube.com/watch?v=QyDWySJfsLg
O Melhor de Jari Terres - 2003
"Por estes campos de invernadas da estância, sofreno o zaino bem em frente à uma tapera,"
Letra / Música: Gujo Teixeira / Joca Martins
*Ritmo: Milonga
Também interpretada no 3º Manancial Missioneiro da Canção (Bossoroca) - 1994 e no CD Alma de Estância e Querência - 1998
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Por estes campos de invernadas da estância,
sofreno o zaino bem em frente à uma tapera,
onde cravada, junto à sombra da figueira,
uma cruz grande vai somando primaveras.
Cruz de galhos, tão antiga quanto o tempo,
que fez macegas crescerem pelo potreiro.
junto às raízes, mesma terra qual semente,
descansa em paz, com certeza, algum campeiro.
E os meus olhos, que viveram mananciais,
hoje pararam, contemplando o arvoredo
e um ventito voa as asas do meu pala,
chega soprando da cacimba algum segredo.
Talvez um marco delimitando divisas
numa fronteira entre a campanha e o céu.
Quantos andantes que cruzaram por aqui,
em reverência, ergueram a aba do chapéu.
E a cruz de galhos, catavento de um tempo,
não gira tanto como o tempo que passou.
Pela campanha que se perde em invernadas,
quantas mais cruzes o destino já cravou.
E esses campeiros, que sob cruzes descansam,
feito um angico que nasce em fundo de campo,
foram um cerne bueno e firme que tombaram,
pois nem o cerne da madeira dura tanto.
...
https://www.youtube.com/watch?v=PyYfYcpMFxU
Coxilha Nativista - 12ª Edição - 1992
"Lado a lado estrada fora Mora a vida e mora a morte Vive a florar o agoflorar"
Letra / Música: Talo Pereyra / Vinícius Brum
Conquistou o prêmio de 3º Lugar
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Lado a lado estrada fora
Mora a vida e mora a morte
Vive a florar o agoflorar
Entre as cadeiras da sorte
Mora o homem no banhado
Resta o sonho no retrato
Hoje tem uma estaca
Na contramão pelo asfalto
Quem passa presente o laço
Do passo largo do tempo
E vê que a vida se embreta
No estreito do acostamento
Quem dá mais, quem dá mais
Pela terra que sobrou com vida
Quem dá mais, quem dá mais
Desafio em terras divididas
Lado a lado estrada fora
A vida se faz amarga
E a morte ronda matreira
No escuro das noites largas
O tempo passa ligeiro
Tropeando rumos escassos
Deixando pra cruz de medo
Na herança que bate casco
Um guri de calça curta
Procura prestar o tempo
Na espera de algum legado
Que se amarra nos tentos
...
https://www.youtube.com/watch?v=WDVcD2QLrQk
Acampamento da Arte Gaúcha - 14ª Edição - 2006
Letra / Música:
*Ritmo: Milonga
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https://www.youtube.com/watch?v=T6dWeiuXNiQ
Sentinela da Canção Nativa - 4ª Edição - 1997
"Hai que se forjar milongas Com sinos de catedrais Carecemos do agora o amanhã"
Letra / Música: Joel de Freitas Paulo / Zulmar Benitez
*Ritmo: Milonga
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Hai! que se forjar milongas,
Pras os quinchados de relento
Pequenos paladinos
Que bebem goles de vento.
Hai! que se forjar milongas,
Pela paz das etnias
E pra que os fogões aqueçam
Marmita dos "bóia frias".
Para que os grãos estocados
Cheguem com fartura à mesa
Dos lares não abastados.
Hai! que se forjar milongas,
Se um voluntário se emola
Dando liberdade as asas
Pra muito além das gaiolas.
Hai! que se forjar milongas,
Contra a intempérie do vício
Resgatando Joãos do crime
Marias do meretrício.
Hai! que se forjar milongas,
Com sinos de catedrais
Carecemos do agora
O amanhã é longe demais.
Hai! que se forjar milongas,
Dando vás ao recomeço
Apesar da falsa ideia
Que haja freio no preço.
Hai! que se forjar milongas,
Por heróis bem definidos
Pois muitos martirizados
Não estão em bronzes escupidos.
Transcrição da letra: O Canal do Roos
Contribuição imagem: Jefferson Rigatti
Contribuição imagem capa do festival: Carlos R. Hahn
Fonte informação compositores: http://www.ubc.org.br/consulta
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https://www.youtube.com/watch?v=z52XrPj24do
Glênio Fagundes
"Levantei Recém clareava Sanga da pipa na jarra Riquezas do dia a dia Crismei o sonho da lida"
Letra e Música: Glênio Fagundes
Ritmo: Milonga/Declamação
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Levantei
Recém clareava
Sanga da pipa na jarra
Riquezas do dia a dia
Crismei o sonho da lida
Na bacia de água clara
Depois enxuguei a cara
Com toalha de com dia
Piso de chão batido
Ritual capricho em baile
Na vassoura de guanxuma
A porta do rancho aberta
Emoldurando alvorada
Vejo vultos na canhada
Bebendo apojo da noite
Nos pastos da madrugada
Secando silêncio dos mates
No ronco do chimarrão
O choro acha de lenha
Põem saudade do fogão
Consciência que integra a vida
No claro ou na escuridão
Por entre tantas riquezas
Desconhece a solidão
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https://www.youtube.com/watch?v=EyVctFBGxb4
Canto dos Cardeais da Canção Nativa 5ª Edição - 2003
Letra / Música: Xiru Antunes e Gujo Teixeira / Diego Espíndola
*Ritmo: Chamamé
Recitado: Xirú Antunes
Acordeón: Luciano Maia
Guitarras: Ricardo Martins
Baixo: Negrinho Martins
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►Contribuição: Roberto Luçardo
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https://www.youtube.com/watch?v=2MF6XKSCZS4
Califórnia da Canção Nativa - 22ª Edição - 1992
"Era inverno sim, eu perdido em mim Rabiscava uns versos pra enganar a dor"
Letra e Música: Mauro Moraes
*Ritmo: Milonga
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Era inverno sim, eu perdido em mim
Rabiscava uns versos pra enganar a dor
O tédio, o pranto, o tombo
E encantava mágoas milongueando sonhos
Mas havia em mim, um cismar doentio
De agregar estimas aos atalhos gastos
Dos compadres músicos
Repartindo as tralhas tendo o olhar recluso
Somos dessa aldeia filhos de parteiras
Na parelha injusta da cor
Somos pensadores sem pedir favores
Somos dessa plebe, febre de palavras
Na fronteira oculta dos rios
Somos cantadores sem pedir favores
Caso esta biboca, cova da desova
Dilarece o fruto, mastigando o gulo
O sumo, o tudo, o nada
Pego essa pandilha e engravido a rima
Se amor der sombra, a sesteada é pouca
Pra escorar no esteio, os livros, os arreios
O riso humano, o cusco, os ossos
E talvez amigos milongueando uns troços.
*Sem certeza quanto a informação
►Áudio retirado do canal Sonidos del Sur
►Fonte letra: https://musicatradicionalista.com.br/
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https://www.youtube.com/watch?v=-a5uecTAqJo
Gildo de Freitas e Sua Caravana - 1969
"Fui convidado pra parar Rodeio Me levantei no outro dia cedo Peguei o pingo botei um arreio"
Composição: Gildo De Freitas
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Fui convidado pra parar Rodeio
Me levantei no outro dia cedo
Peguei o pingo botei um arreio
Porque do laço eu nunca tive medo
Porque do laço eu nunca tive medo
Peguei o pingo botei um arreio
Me levantei no outro dia cedo
Fui convidado pra parar Rodeio
(-Um Gaúcho Bueno não têm medo nem da aspa do touro seu!)
Eu cheguei lá o rodeio era outro
Era pialo de laço de fita
Eu pensei que era pra laçar potro
Mas fui laçar uma china bonita
Mas fui laçar uma china bonita
Pensei que era pra laçar potro
Era pialo de laço de fita
Cheguei lá o rodeio era outro
(-É muito melhor!)
Nesse rodeio de china faceira
Já de vereda atirei o meu laço
E lacei logo uma carboteira
E trouxe presa junto ao meu braço
E trouxe presa junto ao meu braço
E lacei logo uma carboteira
Já de vereda atirei o meu laço
Nesse rodeio de china faceira
(-E não afrouxo mais!)
Está vivendo lá no meu ranchinho
Está mansinho aquela carboteira
Foi laçando assim devagarinho
Que eu arranjei a fiel companheira
Eu arranjei a fiel companheira
Eu fui laçando assim devagarinho
Está mansinho aquela carboteira
Está vivendo lá no meu ranchinho
Está vivendo lá no meu ranchinho
Está mansinho aquela carboteira
Foi laçando assim devagarinho
Que eu arranjei a fiel companheira
Eu arranjei a fiel companheira
Eu fui laçando assim devagarinho
Está mansinho aquela carboteira
Está vivendo lá no meu ranchinho
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https://www.youtube.com/watch?v=vzPIAt3Y0Ms