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Pois é meus amigos: a que ponto chegamos! Quando pensamos que o fundo do poço foi atingido, abre-se um novo alçapão. Uma influenciadora digital de Praia Grande, em São Paulo, teve a brilhante ideia de fazer uma postagem altamente ousada e criativa, visando aquele que é o objetivo de todos os influenciadores: obter mais engajamento em suas redes sociais. E qual foi a tal postagem engajadora feita pela “influencer”? Bem, ela relatou ter realizado o pagamento de uns lanches que ela e uns amigos pediram - através de delivery - utilizando para isso uma nota de R$ 100,00 falsificada. Exatamente! A influencer gravou um vídeo explicando o golpe, aos risos, detalhando a estratégia utilizada para enganar o motoboy que entregou seu pedido - e que lhe deu, ainda por cima, R$ 5,00 de troco. A falcatrua envolveu, inclusive, o fornecimento de um endereço falso, para evitar que o motoboy voltasse para tirar satisfações. Me diz aí, meu amigo: essa classe dos influenciadores digitais não tem mesmo que acabar?
É claro que eu irei aproveitar a oportunidade para fazer uma análise libertária do caso. Qualquer besteira que uma pessoa diga em suas redes sociais, utilizando sua própria propriedade privada, não é passível de punição - afinal de contas, estamos falando da liberdade de expressão, um direito inato ao ser humano. Contudo, o que a influencer fez, ao pagar o seu pedido com uma nota falsificada, foi uma fraude - ou seja, ela cometeu um crime, de acordo com a ética libertária. Não obstante você possa argumentar que o dinheiro estatal também é uma fraude, e que não vale nada, o fato é que não se pode negar que a intenção da influenciadora foi prejudicar o estabelecimento que preparou o seu lanche, através de um meio de pagamento falsificado. Portanto, ela prejudicou a propriedade privada alheia, e deveria, pela ética libertária, fazer a devida restituição. Aliás, ao que consta, ela já fez tal restituição; mas isso não vem ao caso.
Mas então: o que dizer desse tipo de atitude? Parece que, mais do que nunca - e graças à internet, - estamos cercados das pessoas mais vazias de sentido que já pisaram neste mundo. Não, este não é um fenômeno que surgiu nos últimos meses; ele vem se desenvolvendo há alguns anos, e tem seus primórdios no rádio, na TV e no cinema. Mas é que, com a internet, fomos apresentados à figura do influenciador digital, uma criatura sem qualquer propósito de
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https://www.youtube.com/watch?v=YidVgu9T0FE
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Created
4 weeks ago
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video/mp4
pt