Ao surgir, o Partido dos Trabalhadores representou, para muitos, a esperança de uma
nova era na política, onde a ética seria a tônica e a preocupação com os pobres e os
desvalidos, uma constante. Embalados pela demagogia de um líder surgido das lutas
sindicais, a maioria dos eleitores brasileiros esqueceu a origem das correntes formadoras do
partido e, tendo a esperança de novos tempos vencido o medo do desconhecido, deu-lhe voto
e poder. E o PT cresceu, elegeu parlamentares, presidentes e, ao final, considerava ter
condições de tornar-se hegemônico. E assim foi por
longos treze anos.
Enquanto a propaganda martelava, dia após dia, que nunca antes nesse País fora conseguido
isso e aquilo, o prestígio do guru petista crescia e sua fama, transbordando as fronteiras
nacionais, levava-o a ser visto como "o cara" até pelo presidente da maior
democracia mundial.
Relato chocante e aterrorizante de uma Libanesa que aos 13 anos achou que morreria, quando finalmente Israel expulsou os terroristas do Hesbolah. Estes como o Hamas não tem pena de Judeus e Cristãos. São carniceiros e genocidas. Torturadores físicos e morais.