O Dossiê Fauci / COVID-19 Este documento foi preparado para a humanidade pelo Dr. David E. Martin. CC-BY-NC-SA Dr. David E. Martin. O Dossiê Fauci / COVID-19 Este documento foi preparado para a humanidade pelo Dr. David E. Martin. Este trabalho foi apoiado, em parte, por um esforço de arrecadação de fundos em que aproximadamente 330 pessoas contribuíram com fundos em apoio à equipe de tecnologia da Nova Terra e à Urban Global Health Alliance. É lançado sob uma licença Creative Commons CCBY-NC-SA. Qualquer uso derivado deste dossiê deve ser tornado público para o benefício de terceiros. Todos os documentos, referências e divulgações aqui contidos estão sujeitos a uma representação AS-IS. O autor não se responsabiliza por erros no registro público ou nas referências nele contidas. Ao longo deste documento, os usos de termos comumente aceitos na literatura médica e científica não implicam na aceitação ou rejeição do dogma que representam. Fundo: Nas últimas duas décadas, minha empresa - M · CAM - tem monitorado possíveis violações do Protocolo de 1925 para a Proibição do Uso na Guerra de Gases Asfixiantes, Venenosos ou outros, e de Métodos Bacteriológicos de Guerra (o Protocolo de Genebra) Convenção de 1972 sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção e Armazenamento de Armas Bacteriológicas e Tóxicas e Sua Destruição (BTWC). Em nossa Tecnologia Global de 2003-2004 Avaliação: Vector Weaponization M · CAM destacou o envolvimento crescente da China na tecnologia de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com relação à entrada no cenário mundial na construção quimérica de vetores virais Desde então, semanalmente, temos monitorado o desenvolvimento de pesquisas e esforços comerciais neste campo, incluindo, mas não se limitando a, as sinergias de pesquisa formadas entre os Centros dos Estados Unidos para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), o National Institutos para Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID), Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (UNC), Universidade Harvard, Universidade Emory, Universidade Vanderbilt, Universidade Tsinghua, Universidade da Pensilvânia, muitas outras instituições de pesquisa e suas afiliações comerciais. A subvenção AI23946-08 do Instituto Nacional de Saúde concedida ao Dr. Ralph Baric da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (oficialmente classificado como afiliado ao NIAID do Dr. Anthony Fauci pelo menos em 2003) iniciou o trabalho de alteração sintética dos Coronaviridae (o família coronavírus) para o propósito expresso de pesquisa geral, aprimoramento patogênico, detecção, manipulação e potenciais intervenções terapêuticas direcionadas ao mesmo. Já em 21 de maio de 2000, o Dr. Baric e a UNC procuraram patentear seções críticas da família do coronavírus para seu benefício comercial.1 Em um dos vários artigos derivados do trabalho patrocinado por esta concessão, o Dr. Baric publicou o que relatou a ser o cDNA de comprimento total do SARS CoV no qual foi claramente afirmado que o SAR CoV foi baseado em um composto de segmentos de DNA. “Usando um painel de cDNAs contíguos que abrangem todo o genoma, montamos um cDNA de comprimento total da cepa SARS-CoV Urbani e resgatamos vírus SARS clonados molecularmente (clone infeccioso SARS-CoV) que continham as mutações marcadoras esperadas inseridas nos clones componentes. ”2 Em 19 de abril de 2002 - a primavera antes do primeiro surto de SARS na Ásia - Christopher M. Curtis, Boyd Yount e Ralph Baric entraram com um pedido de patente norte-americana 7.279.372 para um método de produção de coronavírus recombinante. No primeiro registro público das reivindicações, eles procuraram patentear um meio de produzir “um coronavírus infeccioso e com replicação defeituosa”. Este trabalho foi financiado pela bolsa NIH referenciada acima e GM63228. Resumindo, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA esteve envolvido no financiamento da amplificação da natureza infecciosa do coronavírus entre 1999 e 2002, antes que a SARS fosse detectada em humanos. ____________________________________________________ 1 Pedido Provisório U.S. Nº 60 / 206.537, depositado em 21 de maio de 2000 2 https://www.pnas.org/content/100/22/12995 Contra esse pano de fundo, observamos os esforços incomuns de processamento de patentes do CDC, quando em 25 de abril de 2003 eles procuraram patentear o coronavírus SARS isolado de humanos que teria sido transferido para humanos durante o surto de SARS de 2002-2003 na Ásia. 35 U.S.C. §101 proíbe a natureza do patenteamento. Essa legalidade não impediu o CDC em seus esforços. Seu pedido, atualizado em 2007, finalmente emitido como Patente dos EUA 7.220.852 e impediu qualquer pessoa não licenciada por sua patente de manipular o SARS CoV, desenvolver testes ou kits para medir o coronavírus SARS em humanos ou trabalhar com seu vírus patenteado para uso terapêutico. O trabalho associado a este vírus por seus colaboradores selecionados incluiu uma quantidade considerável de

Canal do cego reaça. O cego que de tão reacionário, de repente se descobriu Ancap. Ajude o cego reaça a continuar lutando. chave do Pix CPF 481.126.900-49 "Em dezembro de 2018 a cegueira de modo avassalador, entrou comigo no ringue e bateu tão forte que me derrubou, mas não me nocauteou, agora neste round é a vez da revanche; ...Deste limão vou fazer uma limonada." Inscreva-se: http://www.youtube.com/c/AugustoAndradetonador Obs.: "Este canal não é monetizado pelo YouTube devido a inadmissibilidade das exigências do site para isso." Ajude, você também, o canal a produzir conteúdo de acesso gratuito para todos: chave do Pix CPF 481.126.900-49 "Não queremos ter líderes ou liderar. Queremos ser livres." —Karl Hess #paleolibertario ... https://www.youtube.com/watch?v=g-VBQxS_SBE