O mercado de opções de Bitcoin continua mostrando sinais de recuperação. Em maio, tanto a Deribit quanto a CME registraram altas e recordes nesse segmento.
Dessa vez, foi a vez da BitMEX registrar US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões) em posições em aberto (open interest). O volume foi batido na manhã da terça-feira, 21 de julho, de acordo com dados da plataforma de análise Skew.
Além disso, o interesse aberto por futuros de BTC em todas as exchanges também cresceu. Ele ultrapassou US$ 4 bilhões (R$ 20 bilhões) pela primeira vez desde março.
Mercado em recuperação lenta, porém sólida
Foi a primeira vez que tal volume foi registrado desde o crash do mercado de criptomoedas em março. Trata-se de um forte sinal de vida em um mercado que tem apresentado baixa volatilidade.
Antes do crash de março, o interesse aberto por futuros de Bitcoin no BitMEX era de cerca de US $ 1,2 bilhão. Apesar de ainda não estar nesse nível, o indicador mostra uma recuperação no mercado.
À medida que o interesse aberto crescia na manhã de terça-feira, o preço do BTC acompanhou o movimento. Houve uma alta mais de 2%, superando os US$ 9.400,00, de acordo com o CoinMarketCap.
“O interesse aberto no BitMEX tem aumentado constantemente, e somos encorajados a vê-lo ultrapassar novamente a marca simbólica de US$ 1 bilhão”, disse Greg Dwyer, chefe de desenvolvimento de negócios do BitMEX.
Espera pelo movimento decisivo
A volatilidade do Bitcoin e os volumes de negociação permanecem baixos nos últimos dois meses. No entanto, traders e investidores esperam por um movimento decisivo dos preços em qualquer direção.
“Durante esse trecho atual de volatilidade relativamente baixa, estamos vendo traders acumularem posições em nossa plataforma prontamente para o que acreditamos ser um aumento significativo da volatilidade no final do ano”, disse Dwyer.
Os sinais de mercado são particularmente diversos. Por um lado, relatórios apontam para forte alta do Bitcoin no segundo semestre. Por outro, dados apontam que uma nova baixa pode ocorrer antes disso.
De acordo com um estudo recente, as criptomoedas como meio de pagamento poderiam ser utilizadas por até 53% dos brasileiros. O estudo foi feito com base no comportamento de consumo online das pessoas, principalmente em meio a pandemia.
Desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, a SBVC, o estudo buscou conhecer o “Panorama dos meios de pagamento no varejo brasileiro“. O levantamento das informações foi feito em parceria com a OfferWise, empresa especializada em pesquisas na América Latina.
Ao todo, foram ouvidos cerca de 600 consumidores de todo o Brasil, sendo que 9% deles realizaram suas primeiras compras durante a pandemia. O consumo online com o isolamento social tem demonstrado crescimento, uma vez que as lojas estão tendo de ser fechadas e as pessoas ainda precisam de produtos.
Potencial gigante, 53% dos brasileiros podem usar as criptomoedas como meio de pagamento, aponta estudo
No último dia 18 de junho, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo publicou um estudo importante para empreendedores. Isso porque, ao analisar o consumo online em meio a pandemia, pode ajudar na tomada de decisões de quem pretende empreender no setor.
Com as pessoas em casa, com medidas de isolamento social, o consumo em lojas físicas ficou mais complicado. Além disso, os meios de pagamento digital passam por um momento interessante, uma vez que o dinheiro em espécie passa a ser desencorajado.
Com os pagamentos via aplicativos e carteiras digitais sendo apenas 4% da preferência em 2018, em 2020 a situação já é outra. No ano da pandemia do novo coronavírus, 21% das transações já utilizam aplicativos digitais, um salto de 425% em dois anos.
Segundo o levantamento da SBVC, 58% dos negócios tiveram que alterar suas políticas de pagamento durante a pandemia. Hoje, 62% das empresas já oferecem opções de pagamentos digitais para seus clientes, contra 13% em 2018.
Site = https://livecoins.com.br/53-dos-brasileiros-podem-usar-criptomoedas-pagamento/
Muitos investidores que gostariam de investir em criptomoedas têm dúvidas sobre qual a melhor para investir. Promovido pela corretora BitcoinTrade no Brasil, um analista que investiu apenas em Bitcoin lidera o Desafio Cripto.
O evento, que começou no último dia 9 de junho reúne 12 especialistas do mercado financeiro. Foram oferecidos pela BitcoinTrade R$ 5 mil na conta de cada analista, que poderiam utilizar suas estratégias para comprar (ou não), criptomoedas na plataforma.
Com duração até o dia 22 de dezembro, a competição deixa claro que não possuí o propósito de estimular os trades, ou seja, compra e venda de criptomoedas. Dessa forma, é esperado que com as estratégias públicas dos 12 analistas, as pessoas aprendam como criar uma carteira de criptomoedas, e quais os riscos e vantagens de cada estratégia.
Um analista que comprou R$ 5 mil em Bitcoin no Desafio Cripto lidera competição no acumulado
A dúvida de muitos que chegam no mercado de criptomoedas é qual a melhor moeda digital já criada para se comprar. A dúvida certamente persegue muitos, que ao olhar para o cenário, conseguem ver mais que 5 mil criptomoedas já criadas.
O Bitcoin, primeira a ser criada em 2009, é a principal em valor de mercado, sendo a mais importante e conhecida de todas até aqui. As demais criptomoedas, chamadas de altcoins, são as moedas alternativas ao Bitcoin, com valor de mercado bem menor que a principal.
Com várias criptomoedas listadas, uma das principais corretoras do Brasil é a BitcoinTrade. No início do mês, a corretora lançou o Desafio Cripto, que pretende ser uma ferramenta de educação para futuros investidores do mercado de criptomoedas, mas que nunca se sentiram confortáveis em fazê-lo até hoje.
Completo em: https://livecoins.com.br/analista-que-investiu-apenas-em-bitcoin-lidera-desafio-cripto/
Já conhece a CARDANO? Não?
Bora conferir nessa live um pouquinho do projeto!
COM:
Marcus Vinicius, Embaixador da Cardano e Produtor de conteúdo no canal Orégano Economia.
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21/10 AS 21:00H
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O Bitcoin Pizza Day surgiu no dia 22 de maio de 2010 quando um programador chamado Lazlo Hanyecz postou em um fórum sobre discussão do Bitcoin que queria duas pizzas.
O programador estaria disposto a pagar 10 mil Bitcoins por elas, após 4 dias, um rapaz de 18 anos com o nickname Jarkos fez a intermediação.
Ele comprou a pizza em uma pizzaria local e mandou para o apartamento do programador húngaro. Desde então dia entrou para a história como sendo a primeira venda realizada de um bem físico por Bitcoin, nascia então o Bitcoin Pizza Day.
Assim todo dia 22 de maio é comemorado o Bitcoin Pizza Day, na comunidade das criptomoedas.
E em comemoração ao Bitcoin Pizza day, a BitcoinToYou vai sortear 3 vales pizza do pizza hut.
Os vales serão sorteados no dia 22/05/2020, os interessados poderão participar se inscrevendo no formulário da página https://bit.ly/pizza-day-b2u
O resultado sairá por email, mas também será divulgado nas mídias sociais da Exchange.
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Recentemente, o Banco Central do Brasil (Bacen) anunciou o lançamento da cédula de R$ 200.
Muito se falou sobre o lançamento, desde inflação até melhoria na logística.
A diretora de administração do Bacen, Carolina Barros, explicou em um breve vídeo as razões para criação da nova cédula.
Dentre elas, não foi mencionada a desvalorização do Real. Em vez disso, foram mencionadas preocupações com logística.
Executiva do Bacen explica o lobo-guará
Em um vídeo publicado no Twitter do Bacen em 30 de julho, Barros fala sobre a nova cédula.
Ela afirma que a nova nota do Real será lançada no fim de agosto, após a instituição entender que a quantidade de dinheiro em circulação é adequada.
É ressaltado ainda que não há falta de numerário. Barros completa:
“A gente observa que, com a pandemia, vieram efeitos de entesouramento. Esses efeitos não são típicos do nosso país, eles se observam no mundo como um todo. O Banco do Brasil não consegue precisar por quanto tempo esses efeitos vão perdurar.”
A diretora do Bacen fala então que o dinheiro é “a base da nossa economia”. Ela completa afirmando que o brasileiro tem uma “relação muito forte com o dinheiro”, referindo-se à unidade física.
É exibido ainda um rápido dado referente a uma pesquisa do Bacen. Cerca de 60% entrevistadas pela entidade afirmam que usam dinheiro físico como forma de pagamento mais frequente.
Nesse contexto, Barros afirma que o momento é “oportuno”. Ainda segundo ela, o Banco Central do Brasil está atuando “preventivamente para um possível aumento de demanda de numerário”.
Em outras palavras, caso brasileiros comecem a circular o dinheiro entesourado, Barros defende que a cédula de R$ 200 tornará isso possível sem atritos.
Melhoria logística
Ademais, a diretora de administração do Bacen fala sobre logística.
Segundo Barros, a cédula de R$ 200 reduz custos do Banco Central do Brasil com logística.
Além disso, facilita a “distribuição de dinheiro pelo país”. Por ser de “dimensões continentais”, uma cédula maior facilita a transição de valores em dinheiro físico.