6-aves-extintas-por-ação-do-homem!
"42#\36**;|{);.0" Desde 1500, mais de 190 espécies de aves tornaram-se extintas, e essa taxa de extinção parece estar aumentando, na grande maioria o homen é a verdadeira causa do fim desses espécies. Atualmente existem aproximadamente 10 000 espécies de aves, e 1 200 delas são consideradas sob ameaça de extinção, A situação é exemplificada pelo Havaí, onde viviam originalmente 30% de todas as espécies hoje extintas. Outras áreas, como Guam, foram bastante afetadas; Guam perdeu mais de 60% de suas espécies nativas nos últimos 30 anos, muitas das quais por causa da serpente introduzida, também por ação do homem.
6. O pato-de-cabeça-rosa. Essa Ave vivia na Índia e Bangladesh. A espécie foi descrita pela primeira vez em 1790 e desapareceu em 1936. O pato-de-cabeça-rosa media em média 60 cm de comprimento e tinha asas com 25 cm em média. A sua principal característica era a cabeça e parte posterior do pescoço em tons de cor-de-rosa, com uma risca mais escura sob a testa. O resto da plumagem era castanha, com a ponta das asas em branco. A espécie apresentava dimorfismo sexual, tendo as fêmeas plumagem mais baça e cabeça rosa claro esbranquiçado. Tinha olhos encarnados, patas altas de cor negra e o pescoço e bico eram relativamente compridos e elegantes. O pato-de-cabeça-rosa tinha hábitos diurnos e passava a maior parte do seu tempo nadando em busca de alimento.
5. A coruja que ri. Também conhecida como whekau ou a coruja de rosto branco, era uma coruja da Nova Zelândia . Abundante quando os colonizadores europeus chegaram à Nova Zelândia, sua descrição científica foi publicada em 1845, mas foi extinta em grande parte ou completamente em 1914. A plumagem da coruja rindo era marrom amarelada com marrom escuro.
4. Arara-vermelha-de-cuba. Esta extinta arara que era nativa da ilha principal de Cuba e da vizinha ilha da Juventude. Os últimos espécimes morreram no final do século XIX. Com apenas cerca de 45 a 50 centímetros de comprimento, é uma das menores araras já identificadas pela ciência. Tinha cabeça vermelha, laranja, amarela e branca, e um corpo laranja, verde, marrom, azul e vermelho. Pouco se sabe sobre o seu comportamento, mas foi relatado que construía ninhos em árvores ocas, vivia em casais ou famílias, e alimentava-se com sementes e frutas.
3. Pombo-passageiro. Está ave era endêmica da América do Norte, a ave desapareceu na natureza por volta do ano 1900, e o último exemplar conhecido, uma fêmea chamada Martha, morreu no Zoológico de Cincinnati em 1 de setembro de 1914. O pombo-passageiro apresentava dimorfismo sexual em relação ao tamanho e coloração. Ele pesava entre 260 e 340 gramas.O macho adulto media cerca de 39 a 41 cm de comprimento. Tinha cabeça, nuca, e a área abaixo da nuca de cor cinza-azulada. Nas laterais do pescoço e no manto superior havia penas de exibição iridescentes que foram variavelmente descritas como sendo bronze-brilhante, violeta ou verde-dourado, dependendo do ângulo da luz.
2. Huia , Essa ave era endêmica da ilha Norte da Nova Zelândia. O último registro confirmado de uma huia foi feito em 1907, embora haja relatos do avistamentos do pássaro no início da década de 1960. Sua extinção teve duas causas principais. A primeira foi a caça excessiva, tanto para obtenção de peles por colecionadores, como para retirada de penas da cauda que serviam de enfeite de chapéu. A segunda principal causa foi o desmatamento generalizado das terras baixas da Ilha Norte por colonos europeus para pastagens e agricultura. A maioria dessas florestas eram virgens, ecologicamente complexas, e as huias eram incapazes de sobreviver em florestas secundárias.
1. Dodô. Está extinta ave da família dos pombos que era endêmica das Ilhas Maurício. Era incapaz de voar e não tinha medo de seres humanos, pois evoluiu isolado e sem predadores naturais na ilha que habitava. Foi descoberto em 1598 por navegadores holandeses, e totalmente exterminado menos de cem anos mais tarde. A ave era caçada para servir de alimento para os marinheiros, e depois sofreu com o desmatamento e introdução de animais exóticos. Essa trágica história tornou o dodô um verdadeiro ícone da extinção. É considerado o mais famoso animal extinto em tempos históricos, com notável presença na cultura popular.
O dodô tinha cerca de um metro de altura e podia pesar mais de 20 kg na natureza. Sua aparência externa é conhecida apenas por pinturas e textos escritos no século XVII, e, por conta da escassez dessas descrições, ainda é um mistério; assim como pouco se sabe sobre seu habitat e comportamento.
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