Esquerda e direita - perspectivas para a liberdade - Murray N. Rothbard
Murray N. Rothbard, um intelectual incansável e imparável na arte da escrita, não poderia deixar passar batido a discussão mais perene da política mundial desde a famigerada Revolução Francesa: direita ou esquerda? A obra Esquerda e Direita é uma oferta intelectual de novos panoramas à discussão infindável entre os tradicionais opostos políticos; Rothbard abarca as conceituações já correntes, mas também reanalisa as posturas conceituais desses dogmas ideológicos, destrinchando novas visões sobre os axiomas partidarizados e, por isso mesmo, pouco refletidos pelas turbas militantes. Um livro que acolhe novatos e experientes no clássico debate social.
Neste breve ensaio, o célebre economista americano Murray Rothbard rebate com habilidade os argumentos dos defensores do Big Government, demonstrando que as pesquisas científicas somente avançam maximamente sob a égide do livre-mercado, e não do incentivo e da regulamentação estatal.
Rothbard ainda afirma que a melhor maneira de o governo incentivar a atividade livre em qualquer área é acabar com os fardos tributários que impõe, o que liberaria as energias da esfera privada permitindo-a desenvolver-se sem obstáculos. O subsídio estatal seria, portanto, ao contrário do que é defendido pelos centralizadores, um passo para longe da sociedade livre.
Obra de nivel intermediario.
Frederic Bastiat foi um economista e politico frances, considerado como protolibertário, foi grande influencia para Rothbard e outros autores libertários. Sempre com uma linguagem lógica e didática além de munido de certo sarcasmo, Bastiat critica duramente a ligitimidade estatl e suas intervenções.
Este livro reúne a obra "O que, vê e o que não se vê" além de outros diversos artigos e petições escritos pelo brilhante autor francês.
Leitura recomendada para leitores iniciantes e intermedíarios.
Vamos falar de livro para gente grnde agora. Aqui começamos a separar os homens do meninos. Economia e ética da propriedade privada é uma analise de altissima qualidade, fundamentada, lógica e densa sobre a propriedade privada e liberdades individuais. Hoppe vai além de seu professor Rothbard. Neste livro, o autor alemão passa por Descartes, destrói Marx e nos presenteia com sua brilhante ética argumentativa, legitimando a autopropriedade e autocontrole de uma vez por todas. Leitura já para estudiosos bem familiarizados com diversas teorias libertárias e filosóficas. Recomendada para experientes.
Créditos da tradução para o Instituto Rothbard Brasil
Konkin III é o pai do agorismo, uma vertente libertária muito praticada mas pouco falada e estudada. Nesta cartilha, Konkin III lança os conceitos que permeiam o agorismo. Ele resgata conceitos basicos de economia e libertarianismo e introduz novo como a contraeconomia. O agorismo visa buscar uma sociedade livre que ja rejeite o estado no principio. Konkin III mostra que os individuos libres devem ignorar oestado desde ja para se verem livres dele.
Nenhum escritor vivo hoje é mais eficaz em eliminar as ilusões que quase todo mundo tem sobre economia e vida pública. Mais fundamentalmente, o professor Hans-Hermann Hoppe faz com que a balança caia dos olhos sobre a questão mais crítica que a humanidade enfrenta hoje: a escolha entre liberdade e estatismo. The Great Fiction, publicado pela Laissez Faire Books, é uma coleção expansiva de seus escritos centrados no tema da ascensão do estatismo e sua base teórica. Alguns ensaios foram publicados em lugares obscuros ou pouco convencionais, enquanto outros são novos e nunca foram impressos. Juntos, eles constituem uma acusação devastadora das muitas formas de despotismo moderno e uma reconstrução abrangente da base da própria gestão do Estado. O título vem de uma citação de Frederic Bastiat, economista e panfletário do século 19: “O estado é a grande ficção pela qual todos procuram viver às custas dos demais”. Ele não diz que essa é uma característica do estado, um possível aspecto da política pública que deu errado ou um sinal de que o estado deu errado em uma mudança de seu papel de vigia noturno para se tornar confiscatório. Bastiat está caracterizando a natureza central do próprio estado. Todos os escritos de Hoppe sobre política podem ser vistos como uma elucidação sobre esse ponto. Ele vê o Estado como uma gangue de ladrões que usa a propaganda como meio de disfarçar sua verdadeira natureza. Ao dar corpo a isso, Hoppe fez contribuições tremendas para a literatura, mostrando como o estado se origina e como a classe intelectual ajuda a perpetuar esse encobrimento, seja em nome da ciência, ou religião, ou a prestação de algum serviço como saúde, segurança, educação ou qualquer outra coisa. As desculpas estão sempre mudando; o funcionamento e o objetivo do estado são sempre os mesmos.
Livro em ingles
Leitura de nivel intermediário
Este ensaio é o último que Ludwig von Mises escreveu, e aquele no qual ele se propõe, talvez mais energicamente do que nunca, a esclarecer de vez as principais questões acerca dos fundamentos da economia enquanto ciência. É mesmo possível classificar a economia como uma ciência? Qual seria a base científica que fundamentaria o que é certo e o que é errado em economia? Não seria um campo inteiramente subjetivo, alheio ao método científico? Deve-se seguir, em economia, os cânones e procedimentos de outras ciências naturais, ou trata-se de um ramo independente no sistema das ciências? Mises percebeu que, para responder a essas e outras perguntas, era necessário esclarecer antes certos problemas que transcendem o campo das questões econômicas e invadem a esfera da epistemologia, da teoria do conhecimento. Ao fazê-lo, ele também desvenda a influência nefanda do pensamento positivista e materialista, responsável pela incompreensão generalizada do caráter científico da economia.
Leitura de nivel avançado
Um orgulho para o libertrianismo brasileiro. Marco Batalha, biólogo e anarcocapitalista escreve sobre uma relação ética do ser humano com o meio ambiente de um ponto de vista libertário.
Hoje em dia, há várias questões ambientais preocupantes, como a exaustão de recursos naturais, a poluição, a extinção de espécies, as mudanças climáticas globais e as pressões decorrentes do alto crescimento populacional. Normalmente, as soluções apresentadas são impostas de cima para baixo, usando o aparato coercitivo do estado. Essas soluções não só são antiéticas, como antieconômicas. Neste livro, argumenta-se que se alguém quiser de fato solucionar os problemas ambientais, deve seguir o princípio da não-agressão e a ética da propriedade privada, que dão um critério universal para a resolução de conflitos. Dentro dessa ótica austrolibertária, aquelas questões ambientais são analisadas. Defende-se a posição de que bens naturais e serviços ambientais devem ser privatizados simplesmente porque é a única opção ética. Além disso, também é a melhor do ponto de vista econômico, pois cria valor, gera riqueza e faz com que tenhamos a exata quantidade de natureza que a sociedade considera ideal.
Leitura recomendada para leitores de nível intermediário a avançado.
Na mente de muitos, a provisão de justiça e segurança há muito tempo está ligada ao Estado. Perguntar se instituições não estatais poderiam prestar esses serviços por conta própria, sem a ajuda de uma tributação coerciva e de uma franquia monopolista, corre o risco de ser rotulado de anarquismo ingênuo ou radicalismo perigoso. Os defensores do monopólio do Estado sobre a legislação e a aplicação da lei tipicamente assumem que qualquer arranjo alternativo favoreceria os ricos às custas dos pobres - ou levaria ao colapso da ordem social e acenderia uma guerra. Questionando o quão bem estas crenças resistem ao escrutínio, este livro oferece uma poderosa refutação da visão recebida sobre a relação entre lei e governo. O livro argumenta não apenas que o Estado é desnecessário para o estabelecimento e aplicação da lei, mas também que instituições não estatais combateriam o crime, resolveriam disputas e fariam justiça mais efetivamente do que o Estado, com base em seus incentivos mais fortes.
Leitura de nível avançado
Livro em ingles!
Esta obra engloba um dos grandes acontecimentos da história recente — e talvez até mesmo de toda a história humana —, mas que passou despercebido para o grande público geral: a Revolução Satoshi.
Muito se fala do Bitcoin como um ativo valioso, das criptomoedas como um investimento e nova moeda de troca. Mas nunca antes se falou do verdadeiro significado do Bitcoin, e muito menos da cripto em geral. Afinal, o que é que isso tudo representa? Seriam as criptomoedas mais que fenômenos meramente financeiros? E qual a implicação disso tudo para a história das ideias? (se é que tem uma).
Nesta obra, Wendy McElroy, a principal pesquisadora da tradição austro-libertária e amiga pessoal de longa data de Murray Rothbard, o pai do libertarianismo, e de Edward Konkin, o pai do agorismo, mostra, através de diversos fatos históricos, de teorias austro-libertárias e anarquistas, que a Cripto vai muito além de um “milagre tecnológico”: a Cripto é uma arma revolucionária — e de uma revolução que, de forma silenciosa, atravessou as eras e as fronteiras regionais da história humana desde séculos passados até os dias de hoje.
A Revolução Satoshi é, sem dúvidas, diferente de tudo o que você já leu — tanto sobre Cripto quanto sobre revoluções. Essa obra prima histórico-teórico-econômica da Cripto não é, de forma alguma, apenas um tímido convite: é um caminho sem volta para uma revolução — A Revolução Satoshi.
Compreender as diversas “tecnicidades” do Bitcoin e da criptoeconomia pode sim te deixar rico, mas compreender as origens e o verdadeiro propósito por trás da Cripto vai fazer algo muito maior por você: vai mudar a forma como você enxerga o mundo.
Livro traduzido e distribuido pela @UniversidadeLibertaria:2 ; Não deixe de segui-los também para mais conteúdos!