Recital en Argentinisima - 1983
"Vidalita acordate de José Artigas Y endulzate la boca, cuando lo digas A la huella de un siglo"
Letra / Música: Carlos Bonavita / Alfredo Zitarrosa
Ritmo: Huella con Vidalita
Também interpretada no álbum Adagio En Mi País - 1973.
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Vidalita acordate de José Artigas
Y endulzate la boca, cuando lo digas
A la huella de un siglo que otros borraron
Mintiendo los martirios del traicionado
A la huella vieja, vidalita
Que te estoy buscando
Junto a Lavalleja, vidalita
Yo quiero oírte andando
A la huella, primero, de José Artigas
Y sácate el sombrero, cuando lo digas
Lararailaira, lararairá
Y sácate el sombrero, cuando lo digas
Vidalita orientala, lejana y pura
A la patria cantala sin amargura
No hay más huella, canejo, que la de Artigas
Y júgate el pellejo, cuando la sigas
Patria sola y patria, vidalita
Patria sola y muda
Rompé tu silencio, vidalita
Vamos en tu ayuda
En tu ayuda, ¡ay paisanos!, monten baguales
Vamos mano con mano, los orientales
Lararairara, lailararará
Vamos mano con mano, los orientales
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https://www.youtube.com/watch?v=F8I0adLMigM
A Volta do Missioneiro - 1996
"Sepé e Guacuray Mártires de um sonho vivo São o tutano nativo Desta gesta guarany"
Letra / Música: José João Sampaio da Silva / Noel Guarany
Ritmo: Guarânia
Músicos participantes:
João Máximo (Gaita, Gaita Ponto, Violão Base e Solo)
Jorge Guedes (Voz, Violão Base e Solo)
Ubiratan Costa (Baixo Acústico e Contrabaixo)
Noel Guarany (Voz)
Algacir Costa (Violão Base)
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Sepé e Guacuray
Mártires de um sonho vivo
São o tutano nativo
Desta gesta guarany
É o latente frenesi
de ideais americanos
nem mamelucos e insanos
nem bandeiras vicentinas
calaram as peregrinas
verdades dos ignacianos
?che caraí? canto minha terra
triste purajhei tuyá
aváñe?e muito mais lindo
que flor de ?m?burucuyá?
mel de terra e pampa índia
que adoça che ?m?baracá?
sou raiz grande de pátria
missioneiro e guarany
se nasci lá nos esteros
junto do rio cambahí
sinto artérias que pulsam
lá no velho taraguí
me faço prece na noite
quando desponta jacy
minha alma goloreia
qual ardente anahí
pois eu floresço por dentro
quando rezo a tupancy
reparto amor e silêncio
com lindas cunhataís
solidão, tererê bueno
pampa, pátria guayaki
e as vez gambeteio lindo
numa polka guarany
harpa índia, m?baracá
dolências de iviti
tapé de misiones Ñú
matizes de panambi
torcaza de trinar triste
que arrulha o paragua-î
Fonte Letra: https://musicatradicionalista.com.br/musica/7470/letra-aquarela-guarany.html
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https://www.youtube.com/watch?v=Fms2_KaUmcA
Gauderiada da Canção Gaúcha - 9ª Edição - 1991
Composição: Jaime Caetano Braun, Luiz Coronel
Músicos: Aurélio Leal, Luiz Cardoso e Washington Pereira
*Ritmo: Milonga
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*Sem certeza quanto a informação
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https://www.youtube.com/watch?v=CwebLxnopn4
Missões, Guitarra E Herança - 1982
"Me chego pro posto do campo do fundo Mulher e surungo me adoçam de gosto A entrada é dez pila, rodeio a guaiaca"
Letra / Música: Apparicio Silva Rillo / Pedro Ortaça
*Ritmo: Vaneira
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Me chego pro posto do campo do fundo
Mulher e surungo me adoçam de gosto
A entrada é dez pila, rodeio a guaiaca
E o cabo da faca na luz, se perfila
A entrada é dez pila, rodeio a guaiaca
E o cabo da faca, na luz se perfila.
Em baile de cobra, não vou sem porrete
Quem baila em piquete, seus olhos desdobra
Boteja rolhada, deixei na macega
E a canha me alegra na quarta bicada
Boteja rolhada, deixei na macega
E a canha me alegra na quarta bicada.
Viola e cordeona na luz do candeeiro
E os zóio' matreiro dumas querendona'
Não tenho sossego num baile macota
Taqueio co'as cota e balanço o pelego
Não tenho sossego num baile macota
Taqueio co'as bota e balanço o pelego.
Com alguma pinguancha, me agarro em cambicho
Me encurto e me espicho na volta da cancha
No chão da bailanta, eu cravo a coqueiro
E neste terreiro, outro galo não canta
No chão da bailanta, eu cravo a coqueiro
E neste terreiro, outro galo não canta.
Eu danço e balanço na volta da faca
Se um touro me ataca, termina boi manso
Me vou às macega' pra o último gole
E o ronco do fole, num bufo se entrega
Me vou às macega' pro último gole
E o ronco do fole, num bufo se entrega.
A noite tá morta e enquanto me vou
A moça ficou me bombeando da porta
Lindaça e feliz, parece um retrato
Seu cheiro de extrato me adoça o nariz
Lindaça e feliz, parece um retrato
Seu cheiro de extrato me adoça o nariz
...
https://www.youtube.com/watch?v=4dDHK0pJZ8s
Telurismo - Vol 02 - O Teatino - Pátria Y Querência - 1976
"Solito gastando mágoas chegou junto da porteira mas a porteira fechada Só mostrou"
Letra e Música: Glênio Fagundes
Ritmo: Toada Pampeana
Também interpretada no CD Glênio Fagundes - 1997.
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Solito gastando mágoas
Chegou junto da porteira
Mas a porteira fechada
Só mostrou a piazada
Que não lhe ouvia os anseios
Não sentiu mais os arreios
Nem o afago das casas
Porque mesmo sem saber
Se transformara em saudade
A asa da liberdade
É sempre feita de penas
Ah peticinho
Com razão ou sem razão
Esqueceu-te o compreender
Igualando-te a tapera
Crucificada no tempo
Cicatrizando na terra
Destrilhas-te a tanto tempo
Que a aguada andará buscando
Velho petiço pipeiro
Das casas se distanciando
Sonha sonhos sem destinos
Cicatrizando um caminho
Por não passar em teu sonhos
Em sonhos de peticinho
A roda da sanga a proveito subiu
E a sede na estância da estrada sumiu
Quem tanta água buscou
Nem um pouco lhe sobrou
Para lavar as feridas
Que um par de varas lhe deixou
Num fim de tarde outonal
Descansou seu sofrimento
Junto ao moinho de vento
E lhe causou tanto mal
Quando correu a notícia
Que meu petiço morrera
Sem compreender muito essa existência
Senti que se extraviara um pedaço
Da minha infância
...
https://www.youtube.com/watch?v=unAtPkG0qK0
Moenda da Canção - 4ª Edição - 1990
"Essas mulheres de longas tranças Pele curtida de sol campeiro Que cultivavam mil esperanças"
Letra / Música: Vaine Darde / Elton Saldanha
*Ritmo: Chamamé
Conquistou os prêmios de 3º Lugar, Melhor Música na Opinião do Público e Melhor Tema Mulher.
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Essas mulheres de longas tranças
Pele curtida de sol campeiro
Que cultivavam mil esperanças
Na espera eterna de seus guerreiros
Mais do que Anitas, foram pampeanas
Fiando sonhos na solidão
Tantas promessas, tantas novenas
E um mundo triste nas suas mãos
Foram-se os homens, foram-se os filhos
Por uma causa de amor a terra
E elas ficaram em seus exílios
Sofrendo as dores do mal da guerra
Pampeanas, pampeanas
Senhoras da terra
Meninas de luz
Pampeanas, pampeanas
Estrelas que brilham
Nos pagos do sul
O mate sofrido sem o companheiro
Olhar aflito firma no horizonte
O sonho inquieto sobre o travesseiro
Coração batendo a varar a noite
Porém a esperança tornou-se saudade
O jardim das chitas floresceu de luto
E morrendo viva foi-se a mocidade
Minguavam doridas curvavam seus vultos
Branca fez-se a trança, triste o olhar
Das viúvas farrapas que deram-se ao luxo
De envelhecerem sós na solidão do pampa
Na solidão da pátria amada, do gaúcho
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Élton Saldanha: violão e voz
Heleno Gimenez: viola
Paulo Deniz Júnior: baixo
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►Contribuição: Carlos R. Hahn
►Contribuição informações: Carlos R. Hahn
►Fonte informação premiação: https://moendadacancao.com.br/4a-moenda/
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https://www.youtube.com/watch?v=IQxAbr7adLc
Argentina - Guitar of the Pampas - 1997
Composição: Abel Fleury
Ritmo: Milonga
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*Sem certeza quanto a informação
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https://www.youtube.com/watch?v=yMIeyuh3duY
Coxilha Nativista - 9ª Edição - 1989
Letra / Música: Sergio Nape / Leandro Cachoeira
Ritmo: Milonga
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►Áudio retirado do canal Sonidos del Sur
►Fonte informação: http://historiadacoxilha.blogspot.com/2010/05/9-coxilha-nativista-1989.html
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https://www.youtube.com/watch?v=d4rdqvyGEic
Pátria Colorada - 2007
"Em cada verso que desembreto do peito Levo a meu jeito sentimentos campo a fora"
Letra / Música: Jorge Enio / Pedro Ortaça
*Ritmo: Zamba
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Em cada verso que desembreto do peito
Levo a meu jeito sentimentos campo a fora
Que se afloram por nascentes que nem sei
Voando livres qual os pássaros na aurora
São versos xucros que jamais serão domados
Nem aramados conterão o seu destino
Igual meninos andam livres por aí
São como eu que não nasci pra ser mandado
Mas muitos cantam para o agrado dos senhores
Sem ter valores fantasiados de nativos
São corrosivos das sementes da querência
E sem essência vão formando seguidores
Mas o que importa é que eu cante a toda voz
Os sentimentos que buscam mais igualdade
Para que sempre o meu canto faça foz
Quando encontrar um canto de liberdade
Cantos as raízes da essência do meu pago
Por isso eu trago nas torrentes que carrego
Um sentimento tão gaúcho e missioneiro
E vou peleando para ver se não me entrego
Eu seguirei cantando pelos caminhos
Plantando flores para nascer novas sementes
Pra que o futuro não seja feito de espinhos
E um canto livre faça de mim sua vertente
Nunca se entrega quem tem anseios maiores
Pala cultura desta pátria, deste chão
Que nossa luta resulte em dias melhores
Para os que plantam sementes no coração.
►Fonte informação compositores: https://www.ecadnet.org.br/Client/app/#/Consulta/Obra/1?valor=Nas%20Torrentes%20Dos%20Meus%20Versos
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https://www.youtube.com/watch?v=1lvIpkDvaWM