Acampamento da Arte Gaúcha - 15ª Edição - 2007
Letra / Música:
*Ritmo:
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https://www.youtube.com/watch?v=NQuLxWXUyw0
20 Anos De Glória - 1987
Letra e Música: Gildo de Freitas
*Ritmo: Valsa
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https://www.youtube.com/watch?v=G571d-k5ddA
Escaramuça da Canção Gaudéria - 10ª Edição - Ano Desconhecido
"Meu radinho de pilha toca de tudo Tudo que eu acho bom"
Letra e Música: Mauro Moraes
*Ritmo: Milonga
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Meu radinho de pilha toca de tudo,
Tudo que eu acho bom!
A lembrança de amigos nos discos, o pago enfim,
Tudo o que me faz feliz...
Ele é o culpado de todo esse amor,
Ele é o silêncio, meu convidado
É o estado de todas as coisas
Que a alma aquece guardado!
Não sei como um coração, pleno em felicidade
Possa ás vezes tornar-se, um poço de tristeza
Quando escuto as notícias da minha saudade
E o violão desafina, a corda arrebenta!
Apesar dos pesares, o que mais me machuca
É a distância de dentro que a gente retruca
É o pecado de haver endurecido o carinho,
Milongueando sozinho com o mate lavado!
É ficar em si mesmo proseando à toa,
Com a manada nos olhos da sua pessoa,
É não ter vergonha de chorar, quando se está feliz...
Com a alegria dos outros voltando pra si!
*Sem certeza quanto a informação
►Contribuição: Carlos R. H.
►Contribuição informações: Carlos R. H.
►Contribuição foto da capa: Carlos R. H.
►Fonte letra: https://guascaletras.blogspot.com/2012/05/com-cisco-nos-olhos.html
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https://www.youtube.com/watch?v=9LsWXOy3G24
Califórnia da Canção Nativa - 26ª Edição - 1996
"A dor do charque é barata o sal te racha o garrão É fácil ver tua pata na marca em sangue no chão"
Letra / Música:
*Ritmo:
Também interpreta por Euclides Fagundes Neto e o Grupo Inhanduy na Califórnia da Canção Nativa - 11ª Edição - 1981
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Escravo de saladeiro me dói saber como foi
Trabalhando o dia inteiro sangrando o mesmo que o boi
A faca que mata a vaca o coice o laço que vem
O tronco a soga e a estaca tudo é teu negro também
(A dor do charque é barata o sal te racha o garrão
É fácil ver tua pata na marca em sangue no chão
O boi que morre te mata pouco a pouco meu irmão)
Pobre negro sem futuro touro olhando humilhado
O teu braço de aço escuro sustentou o meu estado
Já é hora negro forte que os homens se dêem as mãos
E se ouça de sul a norte que somos todos irmãos
►Áudio retirado do canal Sonidos del Sur
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https://www.youtube.com/watch?v=rwDxLTAIWlk
Atahualpa Yupanqui en Radio Splendid - 1957
Letra / Música: Romildo Risso / Atahualpa Yupanqui
*Ritmo:
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Ave que pasas cantando a mí no me das ejemplo
Ave que pasas cantando a mí no me das ejemplo
Yo también tengo dos alas y voy cantando lo mesmo
Yo también tengo dos alas y voy cantando lo mesmo.
Las tuyas serán vistosas, las mías como de cuervo
Las tuyas serán vistosas, las mías como de cuervo
No son las plumas que sirven pa'dir alto y pa'dir lejos
No son las plumas que sirven pa'dir alto y pa'dir lejos.
Como tus plumas tu canto
El mío como pa' dentro
Como tus plumas tu canto
Y el mío como pa' dentro.
Tal vez cantes pa' lucirte
Yo, pa' escucharme yo mesmo
Tal vez cantes pa' lucirte
Yo, pa' escucharme yo mesmo.
La voz no la necesito
Sé cantar hasta en silencio
La voz no la necesito
Sé cantar hasta en silencio.
No preciso ni el espacio pa'dir alto y pa'dir lejos
No preciso ni el espacio pa'dir alto y pa'dir lejos
Mi alma no va en el camino
Por dentro no soy carrero.
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https://www.youtube.com/watch?v=3xyJppGfnPg
Assim No Más - 1991
"Tão logo a noite vai embora das campinas Por onde aranhas desceram suas cortinas"
Composição: Carlitos Magallanes
*Ritmo: Chamamé
Violão: Juliano Costa Trindade "Bonitinho"
Bandoneon: Luis Carlos Magallanes Mendoza
Bateria: Luis Tadeu Mendes
Baixo: Paulo Rogerio Silva Pereira
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Tão logo a noite vai embora das campinas
Por onde aranhas desceram suas cortinas
E sereno vem brilhar nesses mundéus
Voltam as cores na aquarela desses dia
E o verde se estende pelas sesmarias
Ate que no horizonte encontra o céu
Entre a folhagem o sol espia sorrateiro
E eu me embebedo nas manhas deste janeiro
Nas alegrias que me trazem os verões
Olham na sanga deslizando entre as pedras
Igual a um potro que ainda desconhece rédeas
Um lambari que vai fazendo evoluções
De alma aberta embora só não me sinto sozinho
Escuto arrulhos de uma rola ali pertinho
Feito censura das formigas cortadeiras
Que surpreendidas pelas águas dos caminhos
Vou navegando sobre folhas de mancinho
Da qual balseiros dessas águas corredeiras
Cada pedra que encontrei pela estrada
Eu recoli pra alicerçar minha morada
Neste universo que é o pago onde nasci
Tenho de tudo que preciso pra viver
*Sem certeza quanto a informação
►Fonte letra e informação compositor: Site Letras
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https://www.youtube.com/watch?v=xrPEUJHr4_Y
35 Mega Sucessos - CD 1 -- 2010
"Quando o sol desponta por sobre a coxilha Partindo em astilhas seus raios de luz"
Letra / Música: Nenito Sarturi / Nilton Ferreira
Ritmo: Chimarrita
Também interpretada na 22ª Coxilha Nativista, na qual estavam no Violão (Arthur Bonilla e Nelci Vargas), Acordeon (Álvaro Feliciani) e Baixo (Luiz Carlos Hanoff)
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Quando o sol desponta, por sobre a coxilha,
Partindo em astilhas, seus raios de luz,
Os tropeiros saltam, no trono dos bastos,
Palmeando pastos e seguindo rastros,
Cada qual ombreando, sua própria cruz.
Já deu de mate tá na hora meu parceiro
Grita o fronteiro quase à guisa de clarim
O campo chama esse atavismo qual cincerro
E o pago inteiro vem pulsar dentro de mim.
Uma coplita se desgarra estrada afora
Porfiando a aurora que recém se aclimatou
E a gadaria segue o berro do sinuelo
Quebrando o gelo que esse julho nos mandou.
Vai de ponteiro Negro Juca que é um esteio
Firme no arreio com seu garbo e seu entono
(E na culatra sem preguiça e sem receio,
O Dom Ponciano cuida a tropa mais que o dono.) Bis
(Pingos de lei que não refugam sóis e geadas
Raça gaúcha que não cimbra e que não verga
Tropeiro guapo que ainda insiste em manter vivo
O Rio Grande altivo que não morre e não se entrega.) Bis
Quando a noitinha com a tropa já cansada
Chega a pousada no costado de um capão
Aquela copla que soltou-se desgarrada
Faz sua morada bem no bojo do violão.
Então as mãos cheias de calo se desdobram
Pois sempre sobram emoções pra partilhar
E as almas rudes que à saudade não se dobram
Então recobram suas forças pra pelear.
Ser um tropeiro é uma benção e um legado
Pra ser honrado neste ofício de campeiro
(E se o Patrão me permitir ser agraciado
Morro abraçado ao meu destino de tropeiro.) Bis
(Pingos de lei que não refugam sóis e geadas
Raça gaúcha que não cimbra e que não verga
Tropeiro guapo que ainda insiste em manter vivo
O Rio Grande altivo que não morre e não se entrega.) Bis
Contribuição letra: Heinz Wirtzbiki
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https://www.youtube.com/watch?v=Kss9Kxo2haY
Alma De Galpão - 1990
"Olha o tranco da morena rosa Rebocada de ruge e batão, Machucando a vanera"
Letra e Música: Telmo de Lima Freitas
Ritmo: Vaneira
Participação especial: Renato Borghetti
Também interpretada no CD Acervo Gaúcho - 1993, Tempos De Praça - 1993 e 35 Mega Sucessos Gaúchos - CD 1 - 2010.
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Olha o tranco da morena rosa
Rebocada de ruge e batão,
Machucando a vanera,
A sua maneira
Bombiando pro chão.
Na penumbra do Rancho costeiro
Polvadeira a meia-costela.
O gaiteiro entonado
Floriando o teclado,
Mirava pra ela.
A doçura da morena rosa
Dá vontade da gente provar.
Apesar de gaviona,
Escuta a cordeona
Começa a se espiar.
O semblante da morena rosa
Lua cheia de felicidade.
Quanto mais sarandeia
O corpo incendeia
De tanta vontade.
Olha o tranco da morena rosa
Perfumada de manjericão.
Machucando a vanera,
A sua maneira,
Bombiando pro chão.
Contribuição na correção da letra: Heinz Wirtzbiki.
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https://www.youtube.com/watch?v=8zFIEjOK0gc
O Melhor de Jari Terres - 2003
"Um tarumã bem copado abriga ao tempo os cavalos Maneia, cabresto preso, descansa"
Letra / Música: Gujo Teixeira / Jari Terres
Ritmo: Chamamé
Também interpretada no CD No Compasso do Meu Mundo - 2001 e no CD Campo Largo - 2013.
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Um tarumã bem copado abriga ao tempo os cavalos
Maneia, cabresto preso, descansa a pata do oveiro
Estância grande pras léguas tantas de sesmaria
Nem bem clareava o dia mateava nós e o posteiro
Agosto largo, dando serviço pra os ponchos negros
Garoa e vento tenteando chapéus de copas batidas
Silhuetas de ontem, encilhas na esperam, cuscada na volta
Tauras na escolta, tino de perro tranqueando a lida
Fazia tempo que uma divisa já tinha ido
Arame preto com a enchente forte partiu ao meio
Trinta novilhas, pampa de sangue e marca de copa
Ponta de tropa, sobraram tarca ontem no rodeio
Depois dos mates, prosa boa e "permisso" do posteiro
Nós e mais quatro ovelheiros e o peso do compromisso
Em reculuta num grito largo levando a vista em reponte
Era o horizonte, homem e cavalo pra esse serviço
Chave de arame, mango e "acouo", armas pra guerra
Firma as esporas, trompa cavalo, num bueno aparte
Quem tem a vida nas quatro patas de um bom ruano
É soberano e faz da lida sua própria arte
Em campo "ajeno" a cuscada alerta, atende o chamado
Na várzea larga um pataleio alcança a novilha
Trinta nas contas, bandeiam o mato pra invernada
E a novilhada segue no mando de quem encilha
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https://www.youtube.com/watch?v=MtTlSMfM2jc