Zitarrosa 4 - 1969 "Hablando con el boyero decía un teru tero" Letra e Música: Alfredo Zitarrosa Ritmo: Polca Facebook: https://www.facebook.com/ocanaldoroos/ Instagram: https://www.instagram.com/canal_roos/ Informações e download de músicas no blog do canal: https://ocanaldoroos.blogspot.com/ ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Hablando con el boyero, decía un teru tero, hacer un nido de hornero, no sé...; no se puede. Sacándose los zapatos decía un maragato ya aguanté mucho rato, no sé...; no se puede. Tenía sólo una cebolla para "parar la olla" y dijo mi mama yo ya no sé...; no se puede. La plata no vale nada; hay que pedirla prestada, si tenerla guardada no sé...; no se puede. Se llevaba preso al Tito un milico chaparrito,* y le decía ese delito no sé...; no se puede. Poniéndose colorada, y bajando la mirada, ella le dijo enojada, no sé...; no se puede. Y otra le dijo "gauchito -hablándole despacito-: espérame otro ratito, no sé...; no se puede".** Porque el cura le pegaba, un sacristán se tomaba el vino, mientras pensaba: no sé...; no se puede. Me siento un negro distinto tomando vino tinto, dice un negro retinto, y no sé...; no se puede. La otra tarde con mi yerno, hablándome del gobierno, me dijo: es un infierno... no sé...*** no se puede. ... https://www.youtube.com/watch?v=J8KGmkPU0bg

De Alma Leve - 1996 "Peço perdão se me atrevo Mas vou descansar o ao catre Entrar na roda do mate" Letra / Música: Marcondes Chagas / Luiz Cardoso *Ritmo: Milonga Músicos: Carlos Madruga (Violão solo/base), Francisco Koller (Violão solo/base-baixo), Edson Campagna (Violão solo-base-baixo), Ewerton Pires (Baixo). Também interpretada na Coxilha Nativista - 14ª Edição, onde conquistou os prêmios de 1º Lugar, Melhor Intérprete e vencedora da Linha Campeira. Curta a página: https://www.facebook.com/ocanaldoroos/ ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Peço perdão se me atrevo Mas vou descansar o alcatre Entrar na roda do mate Mesmo sem ser convidado Pois necessita quem canta Tirar o pó da garganta E ter seu canto escutado Mais claro que o “doutor” sal Que faz do canto bagual Seu jeito de ser lembrado Também vou tomar um trago Pra me clarear o tutano Eu não sou desses fulanos Que só falam sem pensar Se venho zonzo das garras Não bordoneio guitarras Sem primeiro descansar Não gosto de ser estorvo Nem tenho cruza de corvo Que nunca aprendeu cantar Nos caminhos onde andei Reculutei experiência E o cantor tem como ciência A liberdade em seu canto E o versejar costumeiro Onde vem sempre primeiro As coisas que levou do campo Que faz do aprender da lida Qual o rosário de vida Em acordes de acalanto Por isso canto essas coplas Campeiras por excelência Meu cantar tem procedência Das razões e das verdades Pois essa rima baguala Com cheiro de maçanilha Tem balanço das flechilhas Do campo do coração E nos acordes do violão Vem dar sentido a minha vida. Por isso canto essas coplas, (Por isso canto essas coplas Campeiras por excelência.) Bis (Por isso canto essas coplas.) Bis *Informação a ser confirmada Contribuição letra: Heinz Wirtzbiki Fonte letra e informação: http://historiadacoxilha.blogspot.com/2010/06/14-coxilha.html ... https://www.youtube.com/watch?v=Kvj08-W7a_A