História:
Com o título de “um bairro diferente” surgiu, em 1947, às margens da Rodovia Washington Luiz, o bairro Jardim Primavera. Idealizado por Nelson Cintra era também conhecido como a “Suíça da Baixada Fluminense”. A proposta de seu idealizador era inovadora para a cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, pois o bairro nascia com algumas peculiaridades para a região: um planejamento urbanístico, lotes com grandes dimensões, e no projeto inicial estava previsto uma escola, igrejas, um clube e um cinema. Previa uma extensa área arborizada e, num dos seus pontos mais elevados, a instalação de uma caixa d’água que abasteceria todo o bairro. Um dos aspectos que chama a atenção foi a quantidade de imigrantes que ali se estabeleceram: poloneses, alemães, italianos, portugueses, espanhóis e ingleses. Sobre eles existe uma "história", que se mantém no imaginário local: 'a venda dos lotes seria prioritariamente destinada a compradores de origem europeia'. A estrada de ferro não possuía uma estação no bairro. A existente foi construída com recursos de Nelson Cintra e inaugurada em 1953. Contava com uma torre que possuía um belo relógio de origem inglesa. Os trens só faziam seis viagens diárias. No final da década de 1950 surgiram as primeiras “lotações”. As lotações foram substituídas pelos ônibus da Empresa Junel, que tinha sua sede em Santa Cruz da Serra, que colocou dois ônibus para circular pela manhã e dois para circular à tarde. Desde a década de 1960 o bairro mantém uma forte tradição em revelar importantes artistas plásticos tais como: Rodolpho Ardlt e Collares, dentre outros. O bairro foi sendo gradativamente ocupado por migrantes oriundos de várias partes do país. Capixabas, mineiros e nordestinos têm grande expressão cultural no bairro. Há uma recente especulação imobiliária, com a construção de condomínios residenciais, de casas e apartamentos, que se intensificou a partir de 2010, atraindo novos moradores das várias localidades do Rio de Janeiro, em busca da tranquilidade ainda encontrada no bairro. As marcas dos imigrantes europeus, contudo, que eram mais visíveis através dos sobrenomes das suas famílias nos estabelecimentos comercias, ainda estão presentes: Supermercado Gullo (atual Supermarket), Cantina Bonavitta e Pizzaria Calabrisella. No final da década de 1990 a sede da prefeitura municipal de Duque de Caxias se instalou no bairro, que se mantém majoritariamente residencial, contendo uma extensa área verde como um dos principais atrativos. Mais recentemente um pólo de gastronomia vem se implantando no bairro. Bares diversos, restaurantes, pizzarias, quiosques e Food Truck's são encontrados por toda a extensão da Avenida Jornalista Moacyr Padilha, com
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https://www.youtube.com/watch?v=YMzXHwBSsAc
Referência no tratamento de diversas patologias de alta complexidade o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), além de realizar procedimentos inéditos e estudos pioneiros em parceria com entidades nacionais e internacionais, é um centro de excelência em ensino, pesquisa e extensão. Braço assistencial da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o HUCFF é vinculado ao Ministério da Educação e ao Sistema Único de Saúde (SUS) e atende, somente, a partir do encaminhamento realizado através da Central Estadual de Regulação.
O agendamento é feito antecipadamente nos postos de saúde.
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https://www.youtube.com/watch?v=0DAWfCYw2sk
Honda XRE 300 – consumo e desempenho
Ao contrário do que acontece no segmento de carros, as marcas de motocicletas não divulgam dados de desempenho de suas motocicletas (como o tempo necessário para acelerar de 0 a 100 km/h).
Porém, segundo testes externos, a trail pode acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 11 segundos. Sua velocidade máxima beira os 130 km/h.
Já em relação ao consumo, a Honda XRE 300 entrega médias que variam de 25 km/l a 28 km/l quando abastecida com gasolina. Essa média de consumo pode proporcionar uma autonomia de mais de 350 km com um tanque de combustível
Honda XRE 300 – ficha técnica
Motor
Tipo OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar
Cilindrada 291,6 cc
Potência máxima 25,4 cv (gasolina) e 25,6 cv (etanol) a 7.500 rpm
Torque máximo 2,76 kgfm (gasolina) e 2,80 kgfm (etanol) a 6.000 rpm
Transmissão Manual de 5 marchas
Sistema de partida Elétrico
Diâmetro x curso 79 mm x 59,5 mm
Relação de compressão 9,0:1
Sistema de alimentação Injeção eletrônica PGM-FI
Combustível Gasolina e/ou etanol
Sistema elétrico
Ignição Eletrônica
Bateria 12V – 6 Ah
Farol LED
Capacidades
Tanque de combustível/reserva 13,8 litros
Óleo do motor 2,0 litro
Dimensões
Comprimento x largura x altura 2.195 x 838 x 1.215 mm
Distância entre-eixos 1.417 mm
Distância mínima do solo 259 mm
Altura do assento 860 mm
Peso seco 148 kg
Chassi
Tipo Berço semi duplo
Suspensão dianteira/curso Garfo telescópico/245 mm
Suspensão traseira/curso Pro-Link/225 mm
Freio dianteiro/diâmetro Disco simples ventilado com pinça de 2 pistões/256 mm
Freio traseiro/diâmetro A disco ventilado com pinça de 1 pistão/220 mm
Pneu dianteiro 90/90 – R21 sem câmara
Pneu traseiro 120/80 – R18 sem câmara
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https://www.youtube.com/watch?v=5-qvvvEuh2Y
O trajeto da rodoviária de Piabetá até Magé é uma rota histórica que remonta aos tempos coloniais do Brasil. Inicialmente, essa região era habitada pelos índios tamoios, que foram os primeiros a serem contactados pelos portugueses no século XVI. Com o tempo, a região foi colonizada pelos europeus, e hoje em dia é uma das áreas mais importantes do estado do Rio de Janeiro.
Para chegar a Magé a partir da rodoviária de Piabetá, você pode pegar a linha de ônibus que faz o trajeto entre as duas cidades. Esse percurso passa por diversas ruas e avenidas importantes de Piabetá, como a Avenida Vereador Francisco Sabino da Costa, e segue pela RJ-117, a principal rodovia que liga as duas cidades.
Durante o trajeto, você poderá observar belas paisagens da região, como a Serra dos Órgãos, que fica ao fundo do horizonte. Além disso, poderá conhecer algumas das cidades vizinhas a Magé, como Guapimirim e Manilha.
Magé, por sua vez, é uma cidade com uma rica história cultural e econômica. Foi fundada no século XVI e durante muito tempo foi uma importante produtora de açúcar e café. Hoje em dia, é uma cidade em pleno desenvolvimento, com muitos atrativos turísticos, como a Pedra da Gávea e o Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
Em resumo, o trajeto da rodoviária de Piabetá a Magé é uma experiência rica em história e beleza natural, que vale a pena ser feita tanto por moradores locais quanto por turistas que visitam a região.
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https://www.youtube.com/watch?v=7yqI09d4iW4