“Projeto Capoeira Transformando Vidas – Mestre Soró”
CEU das Artes “Praça de Esporte, Cultura e Lazer Nivacir Franco de Oliveira (Ambé)
ARTUR NOGUEIRA 24/09/23
...
https://www.youtube.com/watch?v=swzzKVPqY0s
ARNO 06/09/20 (HISTÓRIA E HINO DE OCIDENTAL)
A Cidade Ocidental tem uma história bem diferente das outras cidades do Entorno. O motivo é que ela abriga uma parte antiga de Santa Luzia dentro dos limites limítrofes do município. Essa região se compreende entre o Garapa e o Mesquita. Também usa-se o nome Xavier em algumas menções históricas.
O Arraial de Santa Luzia foi fundado pelo bandeirante português Antônio Bueno em 1746. Já habitavam na região várias etnias indígenas do grupo étnico Jê. Os bandeirantes paulistas exploraram a região que hoje se chama Centro-Oeste em busca de metais e pedras preciosas como ouro, prata, diamantes e esmeradas. Eles encontraram ouro nas margens do Rio Vermelho e montaram acampamento para começar a extração do ouro nas minas de Santa Luzia, durante o século XVIII.
A região que hoje se compreende como Cidade Ocidental fazia parte de Santa Luzia, por isso ela carrega um pouco dessa história. Isto se explicita na construção do Brasão, da Bandeira e do Hino Municipal. Perceba a menção do cultivo de marmelo no hino municipal. Essa cultura vem desde os tempos remotos, muito antes da fundação do Núcleo Habitacional.
Hino de Cidade Ocidental
Sob a luz e o calor desse chão
Edifica-se o nosso amanhã
São pioneiros, são jovens e irmãos:
A criança a família e o nosso ancião
Descendentes de estados distantes
Contribuem para nossa educação.
Foi assim o princípio da crença
Que nos trouxe nossa emancipação
Nossas ruas acolhem quem chega
Cada um com seu imaginar (2x)
É assim nosso espaço-metrópole
Que Cidade Ocidental quer sua história contar
No extenso solo geográfico,
A natureza gemina a semente
E o marmelo somando a riqueza
Que alimenta o futuro da gente
É o grão que se multiplica
É o verde do nosso Centro-Oeste
É o suor do homem do campo
Que nossa terra enobrece
Nossas ruas acolhem quem chega
Cada um com seu imaginar (2x)
É assim nosso espaço-metrópole
Que Cidade Ocidental quer sua história contar
Não tememos a imagem do medo
Nossa gente sempre acreditou
Na obediência do servo fiel
Nossa mente se estruturou
Nossa flâmula trêmula no ar
Para saudar cada opinião
No plenário nosso legislador
Que propõe nos tornar cidadãos
Nossas ruas acolhem quem chega
Cada um com seu imaginar (2x)
É assim nosso espaço-metrópole
Que Cidade Ocidental quer sua história contar
...
https://www.youtube.com/watch?v=q4KZH6ujrIY