?? AÇORES MAIS LIBERAL A Iniciativa Liberal votará contra o Orçamento nos Açores se este mantiver um endividamento de 295 milhões de euros, hipotecando as gerações futuras, para injetar na companhia aérea SATA mais 133 milhões de euros em aumento de capital, sem que a empresa demonstre que vai reduzir o passivo e sem que exista qualquer plano de reestruturação em cima da mesa. A Iniciativa Liberal poderá ainda denunciar o acordo que assinou com o PSD nos Açores uma vez que não está a ser cumprido o ponto III do acordo, que implica um reconversão e reestruturação profunda do sector público empresarial regional e se continuarem os atropelos à democracia. Este governo não pode ser igual ao anterior. A Iniciativa Liberal negociou 12 pontos com o PSD de boa-fé e esse acordo é para ser cumprido. Esse acordo foi realizado com o PSD com o intuito de transformar os Açores numa região menos socialista e com menos intervenção do Estado na vida dos cidadãos resolvendo os seus problemas e não criando mais problemas. Este endividamento para pagar a SATA compromete o futuro de várias gerações. Sem um plano para estancar este desbaratar de recursos públicos a Iniciativa Liberal não está disponível para viabilizar este projecto político. Nuno Barata, deputado da Iniciativa Liberal nos Açores: "Os Açores têm dois terços de pobres. Dois terços de pobres é uma percentagem enorme no contexto da União Europeia e também no contexto do nosso país, que já de si é um país pobre da União Europeia. Portanto, nós não estamos disponível para continuar a criar pobres, isso é algo que diz muito respeito ao socialismo, nós estamos disponíveis para criar ricos e acabar com os pobres. Para isso temos de mudar de políticas. Este governo regional tem de implementar a vaga reformista que anunciou. Continuamos à espera." #PortugalMaisLiberal

⚠️ Um orçamento que não tem emergência para combater a crise A Iniciativa Liberal votou contra o Estado de Emergência por entender que o Decreto Presidencial não limitava devidamente os poderes atribuídos ao governo. Os acontecimentos que se seguiram deram razão à IL. Aproveitando o Estado de Emergência, o governo avançou com medidas injustificadas, sendo a mais gravosa a limitação de atividade económica aos fins-de-semana a partir das 13 horas. É uma medida contraproducente no combate à pandemia, por concentrar a abertura do comércio num curto período das manhãs de Sábado e Domingo. As filas à entrada de muitos supermercados confirmam o erro desta decisão. Adicionalmente, esta decisão do governo tem um grande potencial destrutivo do pequeno comércio, da restauração e do alojamento local, sendo particularmente desastrosa para aqueles que têm a sua atividade concentrada nos fins-de-semana. Estes sectores tinham já sido tremendamente afetados pelas medidas anteriores de confinamento e estas novas medidas decididas pelo governo são mais um rude golpe na vida de milhares de empresários e funcionários destas empresas, quase sempre pequenas e sem capacidade de subsistirem com largos períodos de inatividade. O desespero de muitos portugueses que dependem destes negócios é evidente. Estas são medidas próprias de quem nunca esteve dependente de um negócio para subsistir, que só são tomadas por quem não tem o seu salário dependente das receitas de um negócio. João Cotrim de Figueiredo manifestou hoje ao Presidente da República a avaliação que a Iniciativa Liberal faz ao Orçamento do Estado para 2021. É um orçamento que não responde aos problemas económicos de Portugal, um orçamento que adia a possibilidade de recuperação e que não protege os setores mais afetados pelas medidas restritivas que o governo impôs. A Iniciativa Liberal pretende que o governo mude de rumo. Além de de insistir na reposição dos horários de comércio e restaurantes, a Iniciativa Liberal propõe algumas alterações ao Orçamento do Estado, nomeadamente a redução do IVA para 6% em toda a atividade da restauração, a suspensão temporária da TSU e a antecipação dos créditos fiscais devidas aos prejuízos causados pelas medidas que o governo impôs ao sector em 2020. Não podemos combater a pandemia destruindo a economia. Precisamos de bom-senso e equilíbrio. #PortugalMaisLiberal

? AINDA MÁSCARAS OBRIGATÓRIAS NAS ESCOLAS? ESTAMOS NA CAUDA DA EUROPA. DEIXEM CAIR AS MÁSCARAS! A DGS quer que as nossas crianças usem obrigatoriamente máscaras nas escolas até ao Verão. Estamos na cauda da Europa. Espanha ainda agora recomendou que se deixe de utilizar máscaras nas escolas. As escolas têm de ser espaços de Liberdade e de formação. Não podemos continuar a prejudicar o desenvolvimento das nossas crianças. Portugal sempre na cauda da Europa no seu sistema educativo. Lançamos um apelo à DGS: deixem cair as máscaras! A Iniciativa Liberal submeteu uma iniciativa legislativa para acabar com a obrigatoriedade de máscaras nas escolas. #PortugalMaisLiberal

A ÚNICA COISA EM QUE O PS É BOM É EM PROPAGANDA Discutir este péssimo orçamento é como tentar comprar um bilhete para um espetáculo que já saiu de cena mas mesmo assim a Iniciativa Liberal tem seis questões que gostava de ver esclarecidas para memória futura: ? Se este orçamento é apresentando como tendo um alívio fiscal tão grande para as famílias como é que o Governo prevê cobrar mais €1.600M (+13%) de IRS do que em 2019 (pág. 81 do relatório do OE)? ? Se o governo diz que a economia privada vai estar tão pujante porque é que quase todo o emprego que se espera que seja criado é emprego público? ? Se o Governo tem uma estratégia tão clara porque é que o Quadro Plurianual da despesa pública (QPFP) que é parte das GOP muda drasticamente todos os anos e, este ano, pela ninharia de €26,6M segundo o CFP? ? Se gosta tanto de apregoar contas certas como é que é possível achar que deixar que a despesa primária passe a pesar mais 3,4% do PIB não vai introduzir uma rigidez ingerível para orçamentos e gerações futuras? ? Se gosta tanto de atacar o período de assistência financeira não devia também agradecer a lotaria que lhe saiu em 2021 quando recebeu €1.114M do FEEF que tinha sido contributo do governo da altura? ? Finalmente, para que os portugueses não se deixem enganar, quem é que vai pagar as ditas subvenções do PRR? É ou não verdade que a Europa se endividou para financiar os PRR e que e que essa dívida vai ter de ser paga pelos cidadãos europeus, ou seja, também pelos portugueses? Não há respostas a estas perguntas. Os portugueses têm de perceber que a única coisa em que o PS é bom é em propaganda. #PortugalMaisLiberal