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CAPITULO 4.
A linguagem da célula.
EM UM PORTAKABIN* 3 BRANCO EM CLAMART, nos arredores antiquados de Paris, um minúsculo coração, apoiado sobre uma armação construída para este fim específico, continuava a bater. Ele estava sendo mantido vivo por cortesia de uma pequena equipe de cientistas franceses, que administravam a combinação correta de oxigênio e dióxido de carbono, parte do tipo de técnica cirúrgica usada nos transplantes de coração. Neste caso, não havia doador nem receptor; havia muito tempo o coração tinha sido privado de seu dono, uma excelente cobaia Hartley macho, e os cientistas só estavam interessados no órgão em si e em como este estava prestes a reagir. Eles haviam aplicado acetilcolina e histamina, dois conhecidos vasodilatadores, e depois atropina e mepiramina, ambos antagonistas com relação aos outros, e por fim mediram o fluxo coronariano, assim como as mudanças mecânicas como o batimento cardíaco. Não houve surpresas. Como esperado, a histamina e a acetilcolina produziram um aumento no fluxo de sangue nas artérias coronárias, enquanto a mepiramina e a atropina o inibiram. O único aspecto incomum da experiência foi que os agentes de mudança não eram, na verdade, substâncias químicas farmacológicas, e sim ondas de baixa frequência dos sinais eletromagnéticos das células registrados por intermédio de um transdutor feito sob medida e um computador equipado com uma placa de som. Foram esses sinais, que assumem a forma de uma radiação eletromagnética de menos de 20 quilohertz, que foram aplicados ao coração da cobaia e o aceleravam, exatamente como as substâncias químicas fariam. 1 O sinal conseguiu tomar, de maneira eficaz, o lugar das substâncias químicas, uma vez que ele é a marca registrada da molécula. A equipe de cientistas, que havia substituído com êxito o original por ele, estava ciente da natureza explosiva da realização deles. Por meio do empenho desses especialistas, as teorias habituais da sinalização molecular e de como as células "conversam" umas com as outras haviam sido profundamente modificadas. Eles estavam começando a demonstrar no laboratório o que Popp acabara de sugerir, ou seja, que cada molécula no Universo possuía uma frequência única e a linguagem que ela usava para falar com o mundo era uma onda ressonante. Enquanto Popp estivera refletindo sobre as implicações mais amplas das emissões de biofótons, um cientista francês examinava o inverso: o efeito dessa luz sobre m
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