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27 May 2023 19:04:30 UTC
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Xote - Curiosidades:
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Sertanejo_universit%C3%A1rio
Xote, xótis, chótis[1] é um ritmo musical binário ou quaternário e uma dança de salão de origem centro-europeia. É um ritmo/dança muito executado no forró. De origem alemã, a palavra "xote" é corruptela de schottische, uma palavra alemã que significa "escocesa", em referência à polca escocesa, tal como conhecida pelos alemães.[2] Conhecido atualmente em Portugal como "chotiça", o Schottische foi levado para o Brasil por José Maria Toussaint, em 1851[3] e tornou-se apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos negros aprenderam alguns passos da dança e acrescentaram sua maneira peculiar de bailado, o Schottische caiu no gosto popular com o nome de "xótis" ou simplesmente "xote".[carece de fontes]
É uma dança muito versátil e pode ser encontrada, com variações rítmicas, desde o extremo sul do Brasil (o xote gaúcho) até o nordeste do país, nos forrós nordestinos. Diversos outros ritmos possuem uma marcação semelhante, podendo ser usados para dançar o xote, que tem incorporado também diversos passos de dança e elementos da música latino-americana, como, por exemplo, alguns passos de salsa, de rumba e mambo. Hoje em dia, o xote é um dos ritmos mais tocados.[carece de fontes]
Alguns estilos de xote:[4]
Xote-carreirinho: estilo comum no Paraná e Rio Grande do Sul, com coreografia próxima à da polca dançada pelos colonos alemães no Brasil, e trandicionalmente tocado com gaitas.
Xote-duas-damas: variante de xote, dançado do Rio Grande do Sul, na qual o cavalheiro dança acompanhado de duas damas.
Xote-bragantino: estilo popular no Pará, sua coreografia difere bastante da original.
Xote-bragantino
No Pará, a dança foi trazida pelos portugueses, que a cultivavam assiduamente em todas as reuniões festivas. De longe, os escravos assistiam aos movimentos e os guardavam na memória. Em 1798, quando, em Bragança, os escravos fundaram a Irmandade de São Benedito (a Marujada), o xote foi magnificamente aproveitado pelos escravos, tornando-se a mais representativa dança do povo bragantino. Nas festas populares, o xote é executado inúmeras vezes.
Os movimentos coreográficos do xote primitivo praticamente já não existem em Bragança. Nessa cidade, o povo fez belas adaptações, criando detalhes de impressionante efeito visual, que sempre despertam grande entusiasmo em todas as pessoas que assistem e se empolgam com a graciosa desenvoltura das dançarinas. Utilizando os mesmos instrumentos típicos das demais danças folclóricas paraenses, o xote tem, obrigatoriamente, solos de violino (rabeca) e o canto, puxado por um dos integrantes d
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https://www.youtube.com/watch?v=2J_Wrzmj3Rs
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