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4 Jun 2021 21:46:26 UTC
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HINO DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS - AL (LETRA E MÚSICA)
A CIDADE
História
Por volta de 1770, chegou a povoação o Frei Domingos de São José, e no mesmo ano inicio a construção da primeira igreja. Três anos depois, convertidos os gentios, o citado franciscano obteve de Dona Maria Pereira Gonçalves, proprietária da sesmaria, doação de meia légua de terras em quadra para a edificação de uma capela, dedicada ao Senhor Bom Jesus da Boa Morte.

Em 1798 foi criada a freguesia de Palmeira dos Índios e, em 1835, o povoado foi elevado à categoria de vila, desvinculando-se de Anadia.

Em 1821, os índios pediram, ao Presidente da Província das Alagoas, doação de terras onde pudessem trabalhar. No ano seguinte, a Junta Governativa, atendendo ao apelo, determinou a demarcação da área compreendida entre o riacho Cabeça de Negro, atualmente Pau da Negra e as cabeceiras do Panelas.

Em 1846, voltou à condição de distrito, em conseqüência das lutas políticas entre famílias locais, que estacionaram economicamente o lugar. Só sete anos depois Palmeira retorna à categoria de vila, recuperando seu desenvolvimento e sendo elevada à cidade em 20 de agosto de 1889.

Em 1927 foi eleito o seu mais famoso prefeito Graciliano Ramos de Oliveira, o escritor de renome mundial que em 1933 publicou o seu primeiro romance “Caetés” que narrava vários fatos do cotidiano da cidade.

Com inauguração, em 1933, da estrada de ferro, como ponto terminal do ramal que partia de Lourenço de Albuquerque, o Município entrou em fase de grande desenvolvimento. Os índios que viviam nas regiões serranas eram os Cariris e Xucurus. Eles viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local, razão pela qual o nome do município passou a ser Palmeira dos Índios. Conhecida como a Princesa do Sertão, Palmeira dos Índios tem também sua origem ligada à lenda do casal de índios Tilixi e Tixiliá. Conta-se que há muitos anos atrás havia um índio chamado Tilixi. Este índio era apaixonado por uma índia chamada Tixiliá. No entanto, esse amor era proibido, uma vez que a índia estava prometida ao cacique Etafé. Durante uma festa tribal, Tilixi se aproximou de Tixiliá e lhe deu um beijo. Como castigo, Tilixi foi condenado à morte por inanição. Tixiliá, que estava proibida de ver seu amado, foi ao seu encontro. Esta, ao ser flagrada por Etafé, foi atingida mortalmente por uma flecha. Caindo ferida, Tixiliá morreu junto a Tilixi. Além disso, diz a lenda que no lugar onde morreram nasceu, após um certo tempo, uma formosa palmeira. Assim é contada uma lenda que deu origem a cidade de Palmeira dos Índios.

HINO DE PALMEIRA DOS INDIOS
Letra: Luis B. Torres e José Rebelo Torres
Música: Luis B. Torres e Maestro José Gonçalves

TEU PASSADO GLORIOSOTEM ORIGEM SECULAR
NOS HERÓICOS XUC
...
https://www.youtube.com/watch?v=JTfcWgJI_Rw
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