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11 May 2021 01:39:06 UTC
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Gracias A La Vida (Versão sem vozes / Play Back) - Los Chalchaleros
A Latinoamerica - 1982
Letra e Música: Violeta Parra
Ritmo: Canción Chilena
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https://www.youtube.com/watch?v=IqFcsVhb_Lo
Letra e Música: Violeta Parra
Ritmo: Canción Chilena
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VIDEO
NENE
nene-patudo-alfredo-zitarrosa-2
Colección Histórica [Disc 1] - 2009
"Nene patudo no va a tener teta ni libro ni lancha a motor leche su mama no tiene"
Letra e Música: Alfredo Zitarrosa
Ritmo: Rasguido-Doble
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Nene patudo vino a nacer
pronto habrá que darle de comer
y carne blanca no va a querer
nene patudo.
Rancho bien chico vino a tener
la mar no quiso venirlo a ver
tá alborotada desde anteayer
manda saludos.
MÃrela a la mar, los barcos de pescar
van a levantar cien trompas de cristal
eso le va a gustar.
Dice su mama que usté va a ir
hasta "los cerros" lejos de aquÃ
que tiene que aprender a escribir
nunca se pudo.
Nene patudo no va a tener
teta ni libro ni lancha a motor
leche su mama no tiene y yo
vivo desnudo.
MÃrela a la mar, los barcos de pescar
van a levantar cien trompas de cristal
eso le va a gustar.
...
https://www.youtube.com/watch?v=MrXKS1nBiKY
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VIDEO
DO FU
do-fundo-da-alma-neto-fagundes
Sapecada Da Canção Nativa 4ª Edição (1996)
"Que eu virei o barco mas voltei a nado"
Letra e Música: Mauro Moraes
*Ritmo: Chamamé
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*Sem certeza quanto a informação
A lágrima que por engano
Entristece o canto que em outros tantos
Faz de um quebranto
Parelha e canga sem machucar.
No fundo ri da minha cara
Incendeia a alma, fazendo farra,
Arrumando a sala
Quando a saudade vem conversar.
Um dia, quem sabe,
Me sirva um mate
Longe de casa
Talvez posadas
Ao entardecer.
Onde ouver um rio, um sapucay
Uma cordeona, um guitarreiro
Hay, por inteiro,
Um chamamé...
A lágrima trouxe consigo amigos
Me encharcou o rosto e tirou retrato
Me chamou de louco
Entre um tango, um rango, uns livros.
Que troço é o destino ir tocando o gado
Que eu virei o barco mas voltei a nado
Que eu virei o barco mas voltei a nado.
...
https://www.youtube.com/watch?v=JE3eFJorHqQ
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7 months ago
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VIDEO
GUITA
guitarrero-alfredo-zitarrosa
Adagio En Mi PaÃs - 1973
"Como un puñal, clavado está el grito arisco de la baguala y el eco de tu corazón"
Letra e Música: Carlos Di Fulvio
Ritmo: Zamba
Também interpretada por Carlos Di Fulvio no álbum Canto con Guitarra - 1960. Por Los de Salta no álbum Solamente Zambas. E por Los Chalchaleros no álbum Flor de Nogal - 1962.
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Guitarrero, con tu cantar
me vas llenando de luz el alma,
porque tu voz temblando está
corazón adentro de la farra.
Como un puñal, clavado está
el grito arisco de la baguala,
y el eco de tu corazón
bombo se vuelve en las cacharpayas.
Si alguna vez el tiempo
calla para siempre tu guitarral,
sobre tu sueño irá el viento
quemando maderas de jacarandá.
Adiós, adiós guitarrero,
¡tu viejo sendero qué rumbo ha ‘i tomar!
Hijo de aquel viejo cantor,
que se fue al cielo de las vidalas,
por la noche manchadita
con las estrellas de su guitarra.
No te vayas, guitarrero,
que se me apaga la luz del alma;
quiero volver a amanecer
para morirme en las cacharpayas.
...
https://www.youtube.com/watch?v=kNNkv9rA3Wk
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1 year ago
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VIDEO
GAUDÃ
gaudério-noel-guarany
O Melhor De Noel Guarany - 1984
"Na estância toda semana eu campereei de sol a sol E hoje sábado e com gama me corto"
Letra / Música: Aureliano de Figueiredo Pinto / Noel Guarany
*Gênero: Payada
Também interpretada nos LPs Canto da Fronteira - 1976, Canta Aureliano de Figueiredo Pinto - 1978 e Legendas Missioneiras - 1971.
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Na estância toda a semana
Eu campereei de Sol a Sol
E hoje é sábado e com gana
Me corto a ver a tirana
Com duas braças de Sol
No zaino negro galhardo
Abro o pala em cima d’anca
E a larga bombacha branca
Sobre a badana de pardo
Fogoso pingo estradeiro
Sabe onde vou e onde vai
E segue barbeando o freio
A galopito no mais
Estão pedindo silêncio
Para os ruflos do meu lenço
E o alvoroço do meu pala
Sobe dos pastos do chão
De toda a quieta querência
O cheiro fino da essência
Chinoca e manjericão
Chego, enfim, Ã paisanita
Diz-me adeus num lindo momo
Com a graça humilde e esquisita
Que hay na flor do cinamomo
E no aconchego do rancho
Dentro da noite invernal
Paira um campeiro perfume
Da flor guaxa entre o chircal
Cai geada e o flete relincha
Tranqueando o pelo arrepiado
Olho a noite pela frincha
Inté o silêncio é gelado
E os nossos peitos amantes
O ar parece que corta
Como os fogões dos andantes
Acesos na noite morta
*Sem certeza quanto a informação
...
https://www.youtube.com/watch?v=lEbf_tGq6nc
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1 year ago
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VIDEO
VOZES
vozes-rurais-joão-de-almeida-neto
Musicanto Sul-Americano de Nativismo de Santa Rosa - 1ª Edição - 1983
"Cada vez que um campeiro abre o peito Num galpão interior que ele traz"
Composição: João De Almeida Neto
*Ritmo: Chamarra
Aprenda a tocar no violão com o Marcello Caminha: https://youtu.be/sS9jVAgzZek
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Cada vez que um campeiro abre o peito
Num galpão interior que ele traz
Quem não quer o Rio Grande cantando
Com razões sem sentidos desfaz
Mas no meio de tantos estranhos
Momentistas e circunstanciais
Surge o forte refrão das campanhas
Entoado por vozes rurais
(Dê-lhe boca essas bocas cantoras
Redentora da voz dos galpões
Dê-lhe pata e desata esse brado
Dos sagrados rituais dos fogões)
E entre cantos que negam e fogem
Aos atávicos tons musicais
Estão eles de bota e bombacha
Sustentando os padrões culturais
Que não falte coragem a esses homens
Contra o tempo agüentando o repuxo
E que a estranhas tendências imponham
O autêntico canto gaúcho
*Informação a ser confirmada.
...
https://www.youtube.com/watch?v=IHhBH7_Z-dw
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VIDEO
BRINC
brincando-com-a-rima-gildo-de-freitas
Gildo de Freitas e Sua Caravana - 1969
"Fui convidado pra parar Rodeio Me levantei no outro dia cedo Peguei o pingo botei um arreio"
Composição: Gildo De Freitas
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Fui convidado pra parar Rodeio
Me levantei no outro dia cedo
Peguei o pingo botei um arreio
Porque do laço eu nunca tive medo
Porque do laço eu nunca tive medo
Peguei o pingo botei um arreio
Me levantei no outro dia cedo
Fui convidado pra parar Rodeio
(-Um Gaúcho Bueno não têm medo nem da aspa do touro seu!)
Eu cheguei lá o rodeio era outro
Era pialo de laço de fita
Eu pensei que era pra laçar potro
Mas fui laçar uma china bonita
Mas fui laçar uma china bonita
Pensei que era pra laçar potro
Era pialo de laço de fita
Cheguei lá o rodeio era outro
(-É muito melhor!)
Nesse rodeio de china faceira
Já de vereda atirei o meu laço
E lacei logo uma carboteira
E trouxe presa junto ao meu braço
E trouxe presa junto ao meu braço
E lacei logo uma carboteira
Já de vereda atirei o meu laço
Nesse rodeio de china faceira
(-E não afrouxo mais!)
Está vivendo lá no meu ranchinho
Está mansinho aquela carboteira
Foi laçando assim devagarinho
Que eu arranjei a fiel companheira
Eu arranjei a fiel companheira
Eu fui laçando assim devagarinho
Está mansinho aquela carboteira
Está vivendo lá no meu ranchinho
Está vivendo lá no meu ranchinho
Está mansinho aquela carboteira
Foi laçando assim devagarinho
Que eu arranjei a fiel companheira
Eu arranjei a fiel companheira
Eu fui laçando assim devagarinho
Está mansinho aquela carboteira
Está vivendo lá no meu ranchinho
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https://www.youtube.com/watch?v=vzPIAt3Y0Ms
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VIDEO
TINO
tino-estradeiro-Ãndio-ribeiro-e-beto
Nevada Da Canção Nativa - 4ª Edição - 2009
"Alma de campo que rebrota a cada dia Num bordoneiro ponteando contra o vento"
Letra / Música: Aldo Martins Neto e Jones A. Vieira / Jones Andrei Vieira
Alma de campo que rebrota a cada dia
Num bordoneiro ponteando contra o vento
Falquejado pela lida e minuano
Na sesmaria que outrora foi sustento
Mirando rondas vai ao trote na coxilha
Tino estradeiro amadrinhando a xirua
Faz serenatas aos campos nas madrugadas
Tine de esporas templando a prata da lua
Quando me topa com tropilha aporreada
Ali mesmo e grito feito a bolada
Não me importa que na várzea abre o jogo
Só peço a Deus
Que ninguém leve por nada
Se tem esquila na Estância da Ferradura
Pego os martelos na lata de querosene
Junto os tarecos e carrego meus peçuelos
Pasto surrado no lombo destes ventena
Tino estradeiro
Que o inverno palanqueia
Banca na rédea
Só pra ver o pealo
Mesmo que aparta
Termina saltar
Bombeio o mate
Antes do cantar dos galos
Tropilha mansa pastando na minha volta
Força do campo que rebrota as invernadas
Ecoam berros cismados no tempo antigo
Em reponte o sustento vão assobiando na estrada
Refrão
No mês de julho tiro uns dias no barreiro
Encilhando a cavalhada desta aurora
De tardezita largo os maulas no potreiro
Porque a noite sempre tem baile pachola
Mês de setembro tem pealo na São Carlos
Como me agrada uma lida de mangueira
Venho mirado pealando de sobre lombo
E o Tio João sorrindo de boca inteira
...
https://www.youtube.com/watch?v=Am6MTt_m_KI
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VIDEO
DOMIN
domingo-de-chaya-los-chalchaleros
RCA Club - 2010
"Habia sio domingo i' chaya y yo sin saber señal que ya ando'i chispiao"
Letra / Música: Casimiro Vergara, Antonio Peralta Dávila, Isidoro Peralta Dávila
*Ritmo: Vidalita
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Habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
señal que ya ando'i chispiao
asà noma'i ser
habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
Mi caja ya se me ha roto
y asà noma'i ser
señal que ya ando'i machao
asà noma'i ser
habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
Pobre mi caballo bayo
pasto no queris beber
agua no queris comer
habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
Mi caballo se ha perdido
y asà noma'i ser
señal que ya ando'i mamao
asà noma'i ser
habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
Las chinas ya se me han ido
y asà noma'i ser
los chango me la han llevao
asà noma'i ser
habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
Ya me voy a descansar
y asà noma'i ser
treinta dÃas i' chupao
asà noma'i ser
Habia sio domingo i' chaya
y yo sin saber
...
https://www.youtube.com/watch?v=0KeU-PLCWlw
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1 year ago
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VIDEO
EL CA
el-camba-alfredo-zitarrosa
Zitarrosa (Ed. Argentina) - 1967
"Vengo del rancho del motacú donde canta el sayubú y en jasayeses traigo urucú"
Letra e Música: Godofredo Núñez Chávez
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Vengo del rancho del motacú,
donde canta el sayubú,
y en jasayeses traigo urucú
pa' vender en Santa Cruz.
Y en mi churuno traigo somó
pa' convidarlo al patrón,
y aquà en mi tari traigo el alcohol
pa' ablandarle el corazón.
Y de borracho yo le diré:
"Arrégleme la cuentita patrón,
no quiero más trabajar por aquÃ,
quiero irme para el pobla'o".
Y el patrón que enoja'o dirá:
"Agárrenme ese camba por favor,
tÃrenle dos 'arrobitas' nomás,
y que se mande mudar".
¡Oh, mi Santa Cruz!, mi tierra natal,
quiero yo pasear por el arenal.
¡Oh, mi Santa Cruz!, mi tierra oriental,
quiero yo bailar para el carnaval.
Y de borracho yo le diré:
"Arrégleme la cuentita patrón,
no quiero más trabajar por aquÃ,
quiero irme para el pobla'o".
Y el patrón que enoja'o dirá:
"Agárrenme ese camba por favor,
tÃrenle dos 'arrobitas' nomás,
y que se mande mudar".
Motacú: Palmera caracterÃstica del Oriente boliviano.
Sayubú: Pájaro de la zona.
Jasayé (pl. jasayeses): Especie de cesto hecho de hojas de palma, plegable y sin ninguna armazón sólida. Se lo lleva en la mano a manera de bolso.
Urucú: Especie de achiote, condimento para las comidas.
Churuno: Recipiente para lÃquidos hecho con una calabaza hueca.
Somó: Bebida refrescante y sustanciosa hecha a base de maÃz.
Tari: Calabaza seca y resistente, en cuya parte superior se practica un orificio y sirve para llevar lÃquidos.
Arrobita: Por arroba de azotes, castigo corporal de uso con los subordinados, habitual en la zona.
...
https://www.youtube.com/watch?v=4Ywd_8KATvM
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1 year ago
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