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13 Sep 2021 15:23:56 UTC
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Coplas - César Passarinho
Coxilha Nativista - 14ª Edição - 1994
"Também vou tomar um trago Pra me clarear o tutano"
Letra / Música: Marcondes Chagas / Luiz Cardoso
*Ritmo: Milonga
Conquistou o prêmio de 1º Lugar, Melhor Intérprete e Melhor Música da Linha Campeira.
Músicos: Luiz Eduardo Cardoso (Violão Solo e Vocal), Marcondes S. Chagas (Violão Base), Aurélio Leal (Violão Solo e Vocal), Carlos Mendes (Guitarrón e Vocal) e Luiz Carlos Ranoff (Baixo e Vocal).
Também interpretada no CD De Alma Leve - 1996.
Facebook: https://www.facebook.com/ocanaldoroos/
Instagram: https://www.instagram.com/canal_roos/
Informações e download de músicas no blog do canal: https://ocanaldoroos.blogspot.com/
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Peço perdão se me atrevo
Mas vou descansar o alcatre
Entrar na roda do mate
Mesmo sem ser convidado
Pois necessita quem canta
Tirar o pó da garganta
E ter seu canto escutado
Mais claro que o do zorzal
Que faz do canto bagual
Seu jeito de ser lembrado
Também vou tomar um trago
Pra me clarear o tutano
Eu não sou desses fulanos
Que só falam sem pensar
Se venho zonzo das garras
Não bordoneio guitarras
Sem primeiro descansar
Não gosto de ser estorvo
Nem tenho cruza de corvo
Que nunca aprendeu cantar
Nos caminhos onde andei
Reculutei experiência
E o cantor tem como ciência
A liberdade em seu canto
E o versejar costumeiro
Donde vem sempre primeiro
As coisas que levou do campo
Que faz do aprender da lida
Qual o rosário de vida
Em acordes de acalanto
Por isso canto essas coplas
Campeiras por excelência
Meu cantar tem procedência
Das razões e das verdades
Pois essa rima baguala
Com cheiro de maçanilha
Tem balanço das flechilhas
Do campo do coração
E nos acordes do violão
Vem dar sentido a minha vida.
Por isso canto essas coplas,
(Por isso canto essas coplas
Campeiras por excelência.) Bis
(Por isso canto essas coplas.) Bis
►Vídeo retirado do canal Marcondes chagas
►Informação a ser confirmada
►Áudio retirado do Canal Sonidos del Sur
►Contribuição letra: Heinz Wirtzbiki
►Fonte letra e informação: http://historiadacoxilha.blogspot.com/2010/06/14-coxilha.html
...
https://www.youtube.com/watch?v=poRhjDdoK2Q
"Também vou tomar um trago Pra me clarear o tutano"
Letra / Música: Marcondes Chagas / Luiz Cardoso
*Ritmo: Milonga
Conquistou o prêmio de 1º Lugar, Melhor Intérprete e Melhor Música da Linha Campeira.
Músicos: Luiz Eduardo Cardoso (Violão Solo e Vocal), Marcondes S. Chagas (Violão Base), Aurélio Leal (Violão Solo e Vocal), Carlos Mendes (Guitarrón e Vocal) e Luiz Carlos Ranoff (Baixo e Vocal).
Também interpretada no CD De Alma Leve - 1996.
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Informações e download de músicas no blog do canal: https://ocanaldoroos.blogspot.com/
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Peço perdão se me atrevo
Mas vou descansar o alcatre
Entrar na roda do mate
Mesmo sem ser convidado
Pois necessita quem canta
Tirar o pó da garganta
E ter seu canto escutado
Mais claro que o do zorzal
Que faz do canto bagual
Seu jeito de ser lembrado
Também vou tomar um trago
Pra me clarear o tutano
Eu não sou desses fulanos
Que só falam sem pensar
Se venho zonzo das garras
Não bordoneio guitarras
Sem primeiro descansar
Não gosto de ser estorvo
Nem tenho cruza de corvo
Que nunca aprendeu cantar
Nos caminhos onde andei
Reculutei experiência
E o cantor tem como ciência
A liberdade em seu canto
E o versejar costumeiro
Donde vem sempre primeiro
As coisas que levou do campo
Que faz do aprender da lida
Qual o rosário de vida
Em acordes de acalanto
Por isso canto essas coplas
Campeiras por excelência
Meu cantar tem procedência
Das razões e das verdades
Pois essa rima baguala
Com cheiro de maçanilha
Tem balanço das flechilhas
Do campo do coração
E nos acordes do violão
Vem dar sentido a minha vida.
Por isso canto essas coplas,
(Por isso canto essas coplas
Campeiras por excelência.) Bis
(Por isso canto essas coplas.) Bis
►Vídeo retirado do canal Marcondes chagas
►Informação a ser confirmada
►Áudio retirado do Canal Sonidos del Sur
►Contribuição letra: Heinz Wirtzbiki
►Fonte letra e informação: http://historiadacoxilha.blogspot.com/2010/06/14-coxilha.html
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https://www.youtube.com/watch?v=poRhjDdoK2Q
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EN EL
en-el-tolima-atahualpa-yupanqui
Serie 20 Exitos - 1998
"Sólo una vez he llorado callado llanto de indio fue en la sierra del Tolima al tirar mi tiple al río"
Composição: Atahualpa Yupanqui
Ritmo: Estilo Llanero
Curta a página: https://www.facebook.com/ocanaldoroos/
Sólo una vez he llorado,
callado llanto de indio;
fue en la sierra del Tolima
al tirar mi tiple al río.
Nos íbamos monte adentro,
era noche de peligro.
Que nadie fume ni hable,
era noche de peligro.
Andábamos silenciosos,
corazón endurecido,
cuando llegó la consigna
como un puñal de dos filos:
El que lleve tiple en mano,
que arroje su tiple al río.
Tal vez otro haya pasado
aquello que yo he vivido:
Ser hombre de causa firme
y no temerle al peligro.
Sentí su queja en las piedras
al rodar por el abismo,
como pidiéndome ayuda
con el último sonido.
La noche creció dos veces:
en el monte y dentro mío.
Y yo me fui monte adentro
y el tiple cayó en el río.
Adiós, compañero fiel
de juventud y amoríos;
tú tendrás que comprenderlo:
era noche de peligro.
Nos mordía los talones
la sombra del enemigo.
Tú tendrás que comprenderlo:
era noche de peligro.
Soy hombre de causa firme,
yo no le temo al peligro,
pero me fui monte adentro
y el tiple cayó en el río.
Mañana cuando amanezca
han de oír los campesinos
un nuevo canto en el agua,
mitad canto, mitad grito.
Madera rota en las piedras,
alma que busca un camino.
Lo encuentra, y se va cantando
sobre la espuma del río.
...
https://www.youtube.com/watch?v=HGb0lLfrebQ
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LIç
lições-da-terra-carlos-leandro
Califórnia da Canção Nativa - 10ª Edição - 1980
"Pequeno agricultor tu és o grande Plantador da nova roça que sonhamos Do calo de tuas mãos há de brotas"
Letra / Música: Humberto Zanatta / Ribomar Machado
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Informações e download de músicas no blog do canal: https://ocanaldoroos.blogspot.com/
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Por esta verga rotineira em que caminhas
Como boi manso ponteando a lavração
Vira e revira no silêncio do arado
A nova terra para outra plantação.
Neste rosto existem rugas que são vergas
E pelas veias do teu corpo correm rios
Os grossos dedos de tuas mãos são como adagas
Cortando a terra e as tranqueiras com seus fios.
Pequeno agricultor, tu és o grande
Plantador da nova roça que sonhamos
Do calo de tuas mãos há de brotas
O fruto da justiça que buscamos.
Tem muita gente que é mais árida que a terra
Quando te explora, te expulsa e te maltrata
A terra bruta, como o homem não se entrega
E vai um dia vingar de quem a mata.
Quanto se aprende olhando claro em nossa volta
Semente frágil se transforma em linda fruta
Neste entrevero de homens, plantas e de bichos
Brota a certeza de que a vida é sempre luta.
...
https://www.youtube.com/watch?v=dE0MVw9gSIo
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SEGRE
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Coxilha Nativista - 15ª Edição - 1995
"Num fim de tarde de qualquer domingo Encilho o pingo e saio faceiro"
Letra / Música: José Atanásio Borges Pinto / Dorotéo Fagundes
Ritmo: Milonga
Também interpretada por João de Almeida Neto na Coxilha Nativista - 5ª Edição - 1985 conquistando o troféu de 5° Lugar: Troféu “Bibiana” e por Leopoldo Rassier no LP Não Podemo se Entrega Pros Home - 1986.
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Num fim de tarde de qualquer domingo
Encilho o pingo e saio faceiro
Arrastar asas pra china Rita
Filha bonita do bolicheiro
Levo a cordeona sempre na garupa
E já num upa sigo pro bolicho
Meu pingo baio marcha com aprumo
Pois sabe o rumo deste meu cambicho
Peço uma pura pra aquecer os dedos
E os meus segredos escapam da garganta
A noite escura no olhar da china
De relancina vem buscar quem canta
(Como faz bem à alma do gaudério
Esse mistério do olhar da amada
A gaita entende esses olhares mudos
Que dizem tudo sem falarem nada)
E quando eu volto pra os meus pelegos
Desassossegos trago por parceiros
Um dia caso com a china Rita
Filha bonita desse bolicheiro
Peço uma pura pra aquecer os dedos
E os meus segredos escapam da garganta
A noite escura no olhar da china
De relancina vem buscar quem canta
(Como faz bem à alma do gaudério
Esse mistério do olhar da amada
A gaita entende esses olhares mudos
Que dizem tudo sem falarem nada)
*Retirado do canal Sonidos del Sur
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https://www.youtube.com/watch?v=ZgOe3fKpb-I
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LA PI
la-piedra-el-arbol-y-el-río-los
Los Olimareños - 1963
"Yo voy con mi sueño en anca a lo diario del camino"
Letra e Música: Víctor Lima
Ritmo: Zamba
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Yo voy con mi sueño en anca
a lo diario del camino,
y en ese andar me conocen
la piedra, el árbol y el río.
La piedra, el árbol y el río,
con ojos que tienen tiempo,
adiós, me dicen y quedan mirando
cómo me alejo.
La piedra, el árbol y el río,
a lo largo del camino,
alientan al andasueños
que siempre llevo conmigo.
En esto de andar cantando
a lo diario del camino,
solo conocen mi rumbo
la piedra, el árbol y el río.
Cuando la noche me agarra
y oyendo grillos me acuesto,
la piedra, el árbol y el río
retozan con mi silencio.
►Áudio retirado do canal SONDORtv
►Fonte letra e informação compositor: https://www.cancioneros.com/letras/cancion/16661/la-piedra-el-arbol-y-el-rio-los-olimarenos
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https://www.youtube.com/watch?v=_G8PLKxnr6E
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CERNO
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Vigília do Canto Gaúcho - 24ª Edição - 2014
Letra / Música:
*Ritmo: Valsa
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*Sem certeza quanto a informação
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https://www.youtube.com/watch?v=cT4_gsDMnfY
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RANCH
rancheira-do-lenhador-wilson-paim
Coxilha Nativista - 10ª Edição - 1990
Letra / Música: Luiz Godinho / Luiz Cardoso
*Ritmo: Milonga
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https://www.youtube.com/watch?v=qY-slz0YsRo
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DOCE
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O Fumo - 1981
"Me dê um chimarrão de erva boa Que o doce desse amargo me faz bem"
Letra e Música: Leonardo
*Ritmo: Xote
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Me dê um chimarrão de erva boa
Que o doce desse amargo me faz bem
O amargo representa uma saudade
E o doce o coração que ela não tem
Cevei meu mate no romper da aurora
Chamei a china pra matear comigo
Nem desconfiava que ela fora embora
E esta saudade hoje é meu castigo
No fim da tarde nada me consola
Tomo um amargo disfarçando a dor
Largo o porongo e pego na viola
Canto saudade pro meu grande amor.
Fonte letra: Site Letras
...
https://www.youtube.com/watch?v=a9frNVgZed4
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MILON
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Melodía Larga - La Ley Es Tela De Araña - 1984
"Me gusta, de vez en cuando, perderme en un bordoneo"
Letra e Música: Atahualpa Yupanqui
Ritmo: Milonga
Também interpretada no disco Milonga Madre - 1970 e por Atahualpa Yupanqui no disco Vidala del Silencio - 1979.
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Me gusta, de vez en cuando,
perderme en un bordoneo,
porque bordoneando veo,
que ni yo mismo me mando.
Las cuerdas van ordenando,
los rumbos del pensamiento,
y en el trotecito lento
de una milonga campera,
va saliendo campo ajuera,
lo mejor del sentimiento.
Ninguno debe pensar,
que vengo en son de revancha.
No es mi culpa si en la cancha,
tengo con qué galopear.
El que me quiera ganar,
hai' tener buen parejero.
Yo me quitaré el sombrero,
porque así me han enseñao,
y me doy por bien pagao,
dentrando detrás del primero.
Siempre bajito he cantao,
porque gritando no me hallo.
Grito al montar a caballo,
si en la caña me he bandeao.
Pero tratando un versiao,
ande se cuenten quebrantos,
apenas mi voz levanto
para cantar despacito.
Que el que se larga a los gritos,
no escucha su propio canto.
[ Si la muerte traicionera,
me acogota a su palenque,
háganme con dos rebenques,
la cruz pa' mi cabecera.
Si muero en mi madriguera,
mirando los horizontes,
no quiero cruces ni aprontes,
ni encargos para el Eterno.
Tal vez pasando el invierno,
me de sus flores el monte. ]
Toda la noche he cantau,
con el alma estremecida,
que el canto es la abierta herida,
de un sentimiento sagrau.
A naides tengo a mi lau,
porque no busco piedad.
Desprecio la caridad,
por la vergüenza que encierra.
Soy como el lión de las sierras:
¡ vivo y muero en soledad ¡.
...
https://www.youtube.com/watch?v=XJ1QxXBTJng
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GUITA
guitarrero-alfredo-zitarrosa
Adagio En Mi País - 1973
"Como un puñal, clavado está el grito arisco de la baguala y el eco de tu corazón"
Letra e Música: Carlos Di Fulvio
Ritmo: Zamba
Também interpretada por Carlos Di Fulvio no álbum Canto con Guitarra - 1960. Por Los de Salta no álbum Solamente Zambas. E por Los Chalchaleros no álbum Flor de Nogal - 1962.
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Guitarrero, con tu cantar
me vas llenando de luz el alma,
porque tu voz temblando está
corazón adentro de la farra.
Como un puñal, clavado está
el grito arisco de la baguala,
y el eco de tu corazón
bombo se vuelve en las cacharpayas.
Si alguna vez el tiempo
calla para siempre tu guitarral,
sobre tu sueño irá el viento
quemando maderas de jacarandá.
Adiós, adiós guitarrero,
¡tu viejo sendero qué rumbo ha ‘i tomar!
Hijo de aquel viejo cantor,
que se fue al cielo de las vidalas,
por la noche manchadita
con las estrellas de su guitarra.
No te vayas, guitarrero,
que se me apaga la luz del alma;
quiero volver a amanecer
para morirme en las cacharpayas.
...
https://www.youtube.com/watch?v=kNNkv9rA3Wk
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1 year ago
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