The notion that the profit motive is sinonymous to greed is wrong. It's precisely the entrepreneurial motivation of gaining profits that provides the market with goods that make your life better, and fuels innovation. Look around. You think it was entrepreneurs altruistic motives that made wasinhg machines, and computers, cars, planes boats, trains and much more, exist.? No! What motivates all the people involved in the production and distribution of all these goods, conveniences and services is the money that they will get from it. Profit is the underlying motivation.
COMUNISMO
O marxismo é uma teologia, e sua religião é o comunismo.
Isto é o que temos falhado em entender, ao longo dos 175 anos desde que Marx escreveu os primeiros rascunhos do 'manifesto comunista' com o título sugestivo e revelador: "A confissão de fé comunista". Só mais tarde foi alterado para o que hoje conhecemos como o 'manifesto comunista'.
Este é indiscutivelmente um dos erros analíticos mais prejudiciais da história da humanidade, se não o pior. É hora de esclarecer as coisas. Marx propõe uma teologia do mal, e a prática de sua religião é uma liturgia de morte e destruição.
A Ontologia do Homem de Marx e o Telos da História
Por um século e meio, as pessoas falharam em reconhecer o marxismo pelo que ele é, uma teologia. A ênfase de Marx no ateísmo e no materialismo estrito em todas as coisas obscureceu à vista o que o marxismo realmente é. Não é uma teoria social. Não é uma teoria econômica. É uma teologia que vê as condições econômicas e sociais aquilo que molda as vidas humanas e se renascidas na fé, as obriga a apropriar-se desses meios de produção humana e redirecioná-los para alcançar a escatologia marxista. Essa escatologia tem alguns nomes, mas os mais identificáveis são “comunismo”, “libertação” e “justiça social”.
A fé dialética do esquerdismo
Para entender a teologia marxista, temos que entender seu antecedente teológico, que foi estabelecido pelo teólogo sistemático alemão, idealista especulativo e alquimista hermético Georg Wilhelm Friedrich Hegel. A sua teologia é uma de dialética, ele foi o pai do que mais tarde Marx transformou em materialismo dialético, e é a combinação de duas religiões de mistério. Hegel, baseando-se em Jean-Jacques Rousseau (pai do esquerdismo), Immanuel Kant e outros sintetizaram dialeticamente a alquimia hermética e o gnosticismo, moldaram-no em uma estrutura metafísica baseada no cristianismo e rotularam-no erroneamente de “sistema de ciência”. Assim, chegamos ao que tem sido chamado de “gnosticismo científico”, “gnosticismo na era moderna” e “esquerdismo dialético”, que delineia um amplo sistema de fé em que o homem é necessário como transformador da realidade em seu ideal utópico.
Estes são os precursores intelectuais da teologia de Marx: a teorização social esquerdista de Jean-Jacques Rousseau e a Alquimia Dialética de G.W.F. Hegel. Marx reconheceu que Hegel não era um mero filósofo, mas, de fato, um teólogo. O grande engano de Marx foi reembalar a teologia de Hegel em uma casca materialista e, assim, mistificar o mundo sobre sua criação teológica. Hegel produziu uma Idéia Absoluta que os homens aproximam em pensamento na Idéia Teórica e em ação na Idéia Prática, e a dialética é destinada a reuni-los e realizar o Absoluto, já Marx apenas colocou a própria Idéia na cabeça do Homem. O Homem Absoluto, o Homem Socialista ou o verdadeiro Comunista, tem claramente em sua mente a Idéia Absoluta, que é a reunificação perfeita da Teoria e da Prática. O Homem Absoluto, ou “o Último Homem”, no Fim da História é a divindade da Teologia Marxista, e fiel às suas raízes Alquímicas Hegelianas, o Homem existe para lembrar esta verdadeira natureza de si mesmo ao superar sua "Queda", que Marx disse ter chegado com a divisão do trabalho e o estabelecimento da propriedade privada.
James-Lindsay