"Em 1806, por exemplo, num documento escrito pelo seu próprio punho, Sismondi já denunciava o judaísmo como o disfarçado organizador das seitas anti-cristãs, das sociedades secretas, da derrubada dos tronos, do enriquecimento pela usura, com o fito de dominar o mundo. Herder condenou a filantropia cristã, o nosso eterno sentimentalismo diante desse PERIGO FORMIDAVEL pelos seus efeitos dissolventes e desmoralizantes. Em 1811, de Maistre previa a morte da Rússia nas suas mãos. Em 1816, prevenia em carta o czar. Em 1823, Goethe, profetizava que sua influência extinguiria os sentimentos morais na Alemanha. Em 1844, lê-se no
romance “Coningsby” de d'Israeli que o mundo é governado por personagens muito diferentes daqueles que imaginam os
olhos que não penetram atrás dos bastidores. Em 1847, Bismarck, num discurso ao Landtag prussiano, pedia textualmente que “os cristãos fossem emancipados dos judeus.”
O ritual de danças coreografadas foi uma das muitas provas da INEXISTÊNCIA de uma emergência sanitária.
Como uma única doença poderia superlotar hospitais no mundo todo?
Como médicos e enfermeiros teriam tempo de dançar e brincar em uma situação de superlotação?
Como profissionais que negaram atendimento médico à milhões de pessoas podem ser considerados heróis?
Como profissionais que aproveitaram-se de uma farsa para não trabalhar podem ser considerados heróis?
Como profissionais da área da saúde, que estão nesse setor por escolha, podem ter medo de gripes e resfriados, de doenças, de infecções, de pacientes?
Em um dia com excesso de trabalho você tem tempo de dançar e brincar com seus colegas? De ensaiar coreografias?