O paraíso do charlatanismo: a farsa da Cloroquina e da Ivermectina e o genocídio no Brasil.
O paraíso do charlatanismo: a farsa da Cloroquina e da Ivermectina e o genocídio no Brasil.
O presidente da morte é um propagandista do charlatanismo. De 100 pessoas que são infectadas com coronavírus, cerca de 50 pessoas não apresentam sintomas, 30 delas externam sintomas leves, cerca de 20 indivíduos ostentam sintomas preocupantes, dos quais muitos são internados e levados a UTI. Aproximadamente e infelizmente, dois por cento dos infectados morrem.
Do total das pessoas infectadas e que apresentarem sintomas, se, no início da doença, tomarem Cloroquina, Chá de boldo, Ivermectina, fizerem a simpatia da Lua ou outra crendice, a maioria será curada, mas não por conta da Cloroquina, nem da Ivermectina, mas porque sem nada chegariam ao mesmo resultado. Ou seja, a Cloroquina e Ivermectina em nada ajudaram, como já atestaram todas agências farmacológicas mundiais.
Entretanto, uma máfia ligada ao presidente Bolsonaro encontrou com a Pandemia do Coronavírus uma oportunidade de ganhar dinheiro vendendo remédios inúteis, tendo o presidente Bolsonaro como o grande garoto propaganda desse esquema de estelionato, que acarretou milhares de mortes. Tal irresponsabilidade genocida certamente não ocorrerá sem o crivo do Tribunal Penal Internacional.
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