Colman, em particular, concede a “Joyride” uma presença dramática descomunal com a qual uma pequena travessura como essa não poderia contar o tempo todo. Nos três anos desde sua vitória no Oscar, a estrela britânica continuou a surpreender com a escala alternada de seus projetos, colhendo os benefícios de ser simultaneamente uma atriz despretensiosa e uma protagonista requisitada. Como tal, ela empresta a uma empresa modesta um vislumbre de poder de estrela e, mesmo com um leve sotaque irlandês, um anel de credibilidade vivida. Após sua estréia nos cinemas esta semana nas Ilhas Britânicas, “Joyride” contará fortemente com seu nome para atrair audiências em outros lugares, talvez em telas menores; A Sony lançará o filme Stateside.
Joyride (2022) - Crítica -
https://www.intrometendo.com.br/2022/12/joyride-2022-critica.html...
https://www.youtube.com/watch?v=YnYI94U3-HE