A ficção científica é um gênero cujos conteúdos se baseiam em supostos feitos científicos ou técnicos que poderiam acontecer no futuro. Este fundamento científico faz que a ficção científica se diferencie do gênero fantástico, onde as situações e os personagens são fruto da imaginação.
O gênero da ficção científica também foi conhecido como literatura de antecipação, dadas as características mencionadas. Efetivamente, muitos autores de ficção científica conseguiram antecipar/prever o surgimento de diversos inventos, como foi o caso Júlio Verne com os submarinos ou as naves espaciais.
A ficção científica nasceu como um subgênero literário na década de 1920. Com o tempo, foi-se alargando a diferentes formatos. A ficção científica cinematográfica foi uma das adaptações de maior sucesso, principalmente a partir da segunda metade do século XX.
Uma das características desse gênero é a sua capacidade de persuadir as pessoas com sua narrativa, levando-as a acreditar naquele mundo.
Há quem distinga a ficção científica “hard” (dura) da ficção científica “soft” (macia), de acordo com o rigor com que são tratados e abordados os dados científicos. A ficção científica dura será portanto “a mais científica”, sem demasiado espaço para a imaginação. No entanto, a ficção científica “soft” inclui algumas suposições sem base científica ou real.
E outras obras também de elevada importância para a disseminação desse gênero foram: a novela gótica Frankenstein (de Mary Shelley), O Médico e o Monstro (de Robert Louis Stevenson), etc. No entanto, a massificação desse gênero se deu depois que o inventor e autor de ficção científica Hugo Gernsback fundou a revista conhecida como Amazing Stories Magazine, onde se publicavam apenas obras de ficção científica.
Esse gênero também contou com a ajuda da televisão, do rádio e também das histórias em quadrinho para que sua popularidade se expandisse. Um exemplo seriam as obras adaptadas para filmes e séries, por exemplo: o filme 2001 – Uma odisseia no espaço (de Stanley Kubrick).
Mas ela não se restringe a livros, filmes e séries, temos também muitos games que são baseados em mundos de ficção científica. Alguns exemplos incluem jogos famosos como Mega Man, Fallout e Chrono Trigger, os quais se fundamentam em mundos pós-apocalípticos, robôs inteligentes, etc.
Os autores desse gênero costumam fazer uso de distopia, contado histórias de como seriam sociedades futuras, como também fazem análises de como seriam o caso de viagens interestelares e a existência de seres extraterrestres.
Mas ao contrário do que muitos possam pensar, a ficção científica não era popular apenas em épocas das obras citadas e com elas, atualmente temos algumas produções e obras de ficção populares, tais como a série de ficção científica Stranger Things, que é uma das mais populares.
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A floresta sombria, segundo volume da premiada trilogia de ficção científica chinesa, é um livro incrivelmente forte e original.
Apresentação
Depois de "O problema dos três corpos", a humanidade se prepara para a iminente invasão alienígena. A Organização Terra-Trissolaris – formada por habitantes da Terra que traíram seus iguais para se associar aos alienígenas – pode ter sido derrotada, mas a presença de partículas subatômicas, os sófons, revela todo o conhecimento da humanidade para os invasores, e as defesas terráqueas são um livro aberto para os trissolarianos.
Nesse contexto, em que só a mente humana é segura, é montado o Projeto Barreiras: quatro pessoas serão encarregadas de pensar em uma estratégia para a salvação do mundo. A Barreira está completamente isolada, protegendo seus pensamentos do restante da humanidade, mas até que ponto é possível guardar um segredo?
Ficha Técnica
Título original: THE DARK FOREST
Páginas: 472
Formato: 16.00 X 23.00 cm
Peso: 0.715 kg
Acabamento: Livro brochura
Lançamento: 30/10/2017
ISBN: 9788556510501
Selo: Suma
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Música para relaxar: alguns dos benefícios da música para a saúde
A ciência comprova os benefícios da música para relaxar. De acordo com um estudo feito pela Universidade McGill, no Canadá, ouvir música gera no organismo uma sensação de prazer e bem-estar porque libera dopamina.
Já notou que quando você faz alguma tarefa que julga ser chata, ela fica “menos chata” com música?
Experimente fazer isso hoje: coloque aquela música que te faz cantar e vibrar enquanto faz alguma tarefa que não tem muita motivação para fazer.
Dopamina é um neurotransmissor responsável pela sensação de satisfação, você se sente bem. E essa sensação boa é possível quando você escuta a música que gosta, seja um rock, blues, jazz, sertanejo, música eletrônica, etc.
E aqui abaixo temos uma lista com mais alguns benefícios da música na nossa vida.
Ajuda a reduzir o estresse: num dia de muitos compromissos e muito estresse, a música pode trazer uma calmaria;
Ela também ajuda a fortalecer a memória;
Quando cantamos ou mesmo tocamos um instrumento, é possível esquecer da dor com essa mudança de foco. Inclusive, quem pratica atividades físicas ou faz academia pode ter um melhor desempenho se escutar música, pois ela ajuda a trazer estímulo e tira o foco do cansaço
Ela pode ajudar a melhorar a comunicação, uma vez que a música é composta por progressões e tempos distintos, etc.
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01 -A ESTELARION e o sistema Novum Iter
O ano é 2401, faz 30 anos que a nave intergaláctica Estelarion, deixou o sistema estelar do Sol com destino a galáxia de Andrômeda. A nave encontra-se próxima a um sistema estelar desconhecido na borda da via láctea. Os sensores de longo alcance captaram sinais de rádio e, conforme o protocolo da missão a nave parou para investigar.
02 -A Estelarion, por questões de segurança e por ser o amago da missão, permaneceu a uma distância considerável desse novo sistema. Os instrumentos detectaram um sistema estelar composto por 07 planetas e muitas luas. A estrela do sistema era semelhante ao Sol da Terra, com uma temperatura de superfície de cerca de 5.500 Kelvin. O planeta habitável era o segundo planeta do sistema, orbitando a estrela a uma distância de cerca de 1,2 UA. O planeta tinha uma massa de cerca de 1,5 vezes a massa da Terra e um tamanho de cerca de 1,3 vezes o tamanho da Terra.
03 - O sistema foi batizado de Novum Iter e o planeta habitável de Lithoria. Os astrônomos ficaram entusiasmados com a descoberta. Era o primeiro sistema solar descoberto na borda da Via Láctea, e o primeiro planeta habitável descoberto em um sistema solar tão distante. Os astrônomos passaram a estudar o planeta. Eles identificaram que a atmosfera Lithoria era rica em oxigênio e nitrogênio, e que a temperatura na superfície era adequada para a vida.
04 - O planeta também, continha oceanos, desertos e cordilheiras gigantescas. Mas, uma missão deveria ser enviada para estudar com detalhes o lugar e verificar possibilidade de colonizar o planeta. Os astrônomos também descobriram que Lithoria tinha uma lua, que era cerca de metade do tamanho da Lua da Terra. A lua era provavelmente formada pelo impacto de um grande asteroide ou cometa com Lithoria.
05 - A nave Interestelar de Defesa Possibilities . Um colosso de 700 metros de comprimento com 200 de largura e 100 metros de altura, com todos os sistemas independentes e operacionais, semelhantes a nave mãe, exceto os portais, era uma maravilha da engenharia humana. A Estelarion tinha 50 naves de Defesa da Classe Possibilities, em seus hangares. Que deveriam ser utilizadas para missões especificas de defesa, pesquisa e exploração.
06 - Com uma tripulação de 800 pessoas entre pesquisadores, militares, cientistas e todo aparato necessário para diagnosticar as condições de vida no planeta Lithoria.
Após uma viagem de pouco mais de 3 horas em dobra 8, a Possibilities entra na órbita de Lithoria. Mas o planeta não é exatamente a maravilha verificada nas primeiras impressões, embora adequado para a vida humana, muito trabalho deveria ser feito para melhorar as condições do planeta.
07 - O local escolhido para exploração era desolado e inóspito e os estranhos sinais de rádio e misteriosas anomalias gravitacionais emanavam de seu horizonte. 03 naves de serviço com capacidade de dobra e teletransporte pousaram com sucesso em Lithoria, em cada nave 20 tripulantes, especialistas em diversas áreas do conhecimento espacial, prontos para desbravar esse incógnito planeta. Eles encontraram paisagens áridas e desoladas, cobertas por dunas de poeira, rochas estéreis e um céu perpetuamente coberto de nuvens cinzentas.
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Telescópio espacial Hubble (em inglês Hubble Space Telescope - HST) é um satélite astronômico artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para a luz visível e infravermelha. Foi lançado pela agência espacial estadunidense - NASA - em 24 de abril de 1990, a bordo do ônibus espacial (em Portugal, vaivém espacial) Discovery (missão STS-31). Este telescópio já recebeu várias visitas espaciais da NASA para a manutenção e para a substituição de equipamentos obsoletos ou inoperantes.
O telescópio é a primeira missão da NASA pertencente aos Grandes Observatórios Espaciais - (Great Observatories Program), consistindo numa família de quatro observatórios orbitais, cada um observando o Universo em um comprimento diferente de onda, como a luz visível, raios gama, raios-X e o infravermelho. Pela primeira vez se tornou possível ver mais longe do que as estrelas da nossa própria galáxia e estudar estruturas do Universo até então desconhecidas ou pouco observadas. O Hubble, de uma forma geral, deu à civilização humana uma nova visão do universo e proporcionou um salto equivalente ao dado pela luneta de Galileu Galilei no século XVII.
Desde a concepção original, em 1946, a iniciativa de construir um telescópio espacial sofreu inúmeros atrasos e problemas orçamentais. Logo após o lançamento para o espaço, o Hubble apresentou uma aberração esférica no espelho principal que parecia comprometer todas as potencialidades do telescópio. Porém, a situação foi corrigida numa missão especialmente concebida para a reparação do equipamento, em 1993, voltando o telescópio à operacionalidade, tornando-se numa ferramenta vital para a astronomia. Imaginado nos anos 40, projetado e construído nos anos 70 e 80 e em funcionamento desde 1990, o Telescópio Espacial Hubble foi batizado em homenagem a Edwin Powell Hubble, que revolucionou a Astronomia ao constatar que o Universo estava se expandindo.
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A arte tem inspirado o mundo desde os primórdios dos tempos. Adquirimos a habilidade de nos expressarmos através de símbolos e desenhos. A começar pela arte rupestre - ou arte pré-histórica - o homem sempre sentiu a necessidade de retratar algo ou expressar um sentimento através do processo artístico. Temos, portanto, milhares dessas representações artísticas, de diferentes períodos da história, a nos mostrar que o homem sempre foi um ser inspirador e profundo, com uma arte que se renova em estilos, padrões e técnicas.
A arte é a comunicação visual cheia de conceitos, símbolos e linguagens, a expressão máxima do homem. Confira aqui as obras que, até hoje, mais fizeram sucesso na História, sendo reconhecidas universalmente.
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Caminho em tempo real pelas ruas da Vila Medeiros, Vila Sabrina, Jardim Brasil e Jaçanã.
Saindo da Rua Ataliba Vieira em Vila Medeiros até o Bergamini Supermercado no Jaçanã.
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Pica-pau (no original em inglês Woody Woodpecker) é um personagem da série estadunidense de mesmo nome, um pica-pau antropomórfico (animal com corpo e características humanas), que estrelou vários curta-metragens de animação produzidos pelo estúdio de Walter Lantz e distribuídos pela Universal Pictures. Embora não seja o primeiro dos personagens "malucos" que se tornaram populares nos anos 1940, o Pica-Pau é considerado um dos personagens mais notáveis do gênero.
O Pica-Pau foi criado em 1940 por Walter Lantz e o desenhista de storyboard Ben Hardaway aparecendo pela primeira vez em "Knock Knock". Em seus primeiros desenhos animados, o Pica-Pau aparece como um pássaro louco, com uma aparência considerada grotesca, que surgiu na esteira do sucesso de Pernalonga e Patolino da Warner Bros. Porém, ao longo dos anos, ele sofreu diversas mudanças no seu visual, ganhando traços mais simpáticos, uma aparência mais refinada e um temperamento mais tranquilo. Nos Estados Unidos, o Pica-Pau teve inicialmente a voz original por Mel Blanc, que também fez as vozes de quase todos os personagens do sexo masculino das séries Looney Tunes e Merrie Melodies. Como voz original do Pica-Pau, Blanc foi sucedido por Ben Hardaway, um dos criadores do desenho, e mais tarde por Grace Stafford, esposa de Walter Lantz Cherry Davis em Who Framed Roger Rabbit? fez sua voz original. Billy West fez sua voz em The New Woody Woodpecker Show. Eric Bauza fornece sua voz maluca e agitada em em Woody Woodpecker (filme) e Woody Woodpecker (2018).
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