A-Farsa-desmascarada
Juristas Pela Verdade Portugal
«O Ministério do Interior tinha um documento secreto redigido na primeira vaga c. que retratava dramaticamente a ameaça.
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Em meados de Março do ano passado, a Alemanha encontrava-se no seu primeiro encerramento. As escolas e lojas estavam fechadas, e os nervos no país estavam no limite. Este foi também o caso do Ministro Federal do Interior Horst Seehofer (CSU).
Isto porque os virologistas Christian Drosten e Lothar Wieler, o chefe do Instituto Robert Koch (RKI), tinham acabado de fazer uma visita à sua casa. Os dois tinham avisado urgentemente a liderança do Ministério do Interior: A Alemanha foi ameaçada com consequências dramáticas se o país regressasse à vida quotidiana demasiado depressa.
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Era necessário um modelo de cálculo para "ficar à frente da situação mentalmente e em termos de planeamento".
Deveria ajudar a poder planear mais "medidas de natureza preventiva e repressiva".
O Secretário de Estado pintou um quadro distópico: Tratava-se de "manter a segurança interna e a estabilidade da ordem pública na Alemanha".
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Os investigadores não se limitaram a fornecer números, mas também fizeram sugestões concretas sobre como abordar "o medo e a disponibilidade para seguir na população", por exemplo, e fizeram recomendações políticas.
"Söder está intuitivamente certo", escreveu um, cujo nome está redaccionado no documento.
"O sentimento generalizado de impotência deve provavelmente ser travado pela impressão de forte intervencionismo estatal".
Os e-mails mostram algo mais, talvez muito mais grave: os cientistas não concordaram com a avaliação científica da situação.
Discutiram entre si, por exemplo, quais os números que deveriam utilizar como base para o cálculo dos cenários desejados.
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Ambas as figuras aparecem no documento finalmente preparado pelo ministério.
Aí se refere:
"Num cenário muito moderado, o RKI assume actualmente uma letalidade de 0,56 por cento.
Um segundo modelo utiliza uma mortalidade de 1,2 por cento".
Por outras palavras, o IMC decidiu explicitamente contra a utilização apenas do valor limitado do RKI para os seus cálculos – embora a agência de Wieler seja, afinal, a responsável precisamente por isso na Alemanha: fornecer os números com base nos quais o governo argumenta ao planear as suas medidas.
Em vez disso, o ministério utilizou o "pior caso" – quantos morreriam se a vida continuasse completamente como antes da c.? – os números mais impactantes.
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O DOCUMENTO ACIMA TRANSCRITO DEMONSTRA À EVIDÊNCIA QUE A CRISE PANDÉMICA FOI PRODUTO DE PLANEAMENTO DE GABINETE
Ao contrário do que o Governo alemão vem manifestando, e supostamente informando, desde Março de 2020, as medidas profundamente restritivas de direitos, liberdades e garantias não são – e nunca foram – a resposta para uma putativa pandemia, mas sim a razão desta existir.
O objectivo sempre foi a implementação das medidas que nos têm vindo a ser impostas, servindo uma ilusória pandemia arquitectada em gabinetes governamentais apenas para as justificar.
Estamos efectivamente a falar de uma farsa pandémica com objetivos económicos e de engenharia social.
Portugal, que tem vindo a seguir, praticamente a papel químico, o plano alemão, não é excepção, assim se explicando, entre outras mentiras, a manipulação e falsificação dos números de “casos” positivos, dos números das “infecções” e dos números referentes aos óbitos c., para cuja engorda tudo tem servido, desde mortes por decorrência da gripe comum àquelas que são o desembocar de doenças prolongadas ou congénitas de pacientes aos quais foram barbaramente negados os mais essenciais cuidados de saúde.
Estamos perante uma autêntica “SOLUÇÃO FINAL”, que tem vindo sobretudo a incidir sobre determinados segmentos demográficos da população, um acto criminoso complexo de proporções épicas, desenhado de forma premeditada, fria e calculista, recaindo sobre todos os envolvidos indícios da prática crimes homicídio e genocídio, entre outros crimes graves.
Sob pena da Nação, com a respectiva sociedade já em colapso, vir brevemente a cair numa situação de severa instabilidade e, possivelmente, de violência, EXIGE-SE a adopção das seguintes medidas:
1) A suspensão imediata, por parte das forças de segurança, da fiscalização do cumprimento das normas respeitantes aos estados de calamidade e emergência;
2) A demissão do Governo e a renúncia do Presidente da República;
3) Instauração, pelo Ministério Público, de procedimentos criminais contra os membros do Governo e o Presidente da República demissionários;
4) A absolvição de todos os arguidos no âmbito dos processos criminais e de contra-ordenação instaurados no âmbito da fiscalização do cumprimento daquelas normas;
5) A atribuição administrativa de compensações indemnizatórias a todas as pessoas que foram lesadas em consequência da aplicação das normas decorrentes dos estados de alerta, contingência, calamidade e emergência.
https://www.youtube.com/watch?v=4Gj4RD_8UZ8
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