Irmanando Pátrias - 1988
"Quando será que a morena vai voltar Mas se ela não voltar o que será"
Letra e Música: Adair de Freitas
*Ritmo:
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Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Sonho que a morena vem chegando
Vem chegando, vem chegando
Quando me acordo, estou chorando
Estou chorando, estou chorando
Quando a gente ama de verdade
De verdade, de verdade
Quando se separa, tem saudade
Tem saudade, tem saudade
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Sonho que a morena vem chegando
Vem chegando, vem chegando
Quando me acordo, estou chorando
Estou chorando, estou chorando
Quando a gente ama de verdade
De verdade, de verdade
Quando se separa, tem saudade
Tem saudade, tem saudade
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
Quando será que a morena vai voltar?
Mas, se ela não voltar, o que será? O que será?
►Fonte letra: Site Letras
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https://www.youtube.com/watch?v=doJTV0BIBXo
Guyanuba da Canção Nativa - 9ª Edição - 1999
"Quem sou eu Que persegue a tarde enrubescida Quem desperta a flor adormecida"
Letra e Música: Leonardo Charrua
*Ritmo: Guarânia
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Quem sou eu
Que persegue a tarde enrubescida
Quem desperta a flor adormecida
Entre o silvido da flauta dos juncais.
Quem sou eu
Que moldou-se ao veio das lonjuras
Afluente das aguadas puras
Seiva maduro que habita os ervatais
Guarani,
Sou a própria natureza santa
Sou o grito que vem da garganta
Clamando amores aos homens de consciências.
Guarani,
Sou poeira, rastro e sentimento
Sou pulsar da vida em movimento
Lunar e terra, tempo e reminiscência.
Guarani,
Sou ternura que provem dos ninhos
Sou luzeiro que se fez caminho
Semente bugra, onde brotou querência.
"Cantem cantores em nome da minha raça
Cantem poetas, payadores em nome do meu povo
E que se calem os medíocres e os infames
Quando anunciarem o meu nome."
Transcrição letra: o canal do roos
Fonte informação compositores: http://www.ubc.org.br/consulta
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https://www.youtube.com/watch?v=RcwR6n3Y2-A
Pa... Ra Pedro ! - 1967"Sofro querida por querer-te tanto Causaste em minha vida só desilusão Sei que seu amor não me pertence mais"
Letra / Música: José Mendes
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Sofro querida por querer-te tanto
Causaste em minha vida só desilusão -
Sei que seu amor não me pertence mais
Pois, deste para outro o seu coração.
Sonhei que eras minha, mas foi puro engano
Pois a felicidade a vida me roubou -
Somente o que resta em meu coração é saudade,
Sou um homem que na vida somente sonhou.
Talvez a esperança já esteja perdida,
Mas sempre a parece surpresas na vida.
Ai, ai, ai, que triste vida, sofro demais por te amar.
Ai, ai, ai, minha querida, sofro demais por te adorar.
As pedras que são pedras no caminho se encontram,
Talvez um dia tornarei a te encontrar.
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https://www.youtube.com/watch?v=_J-3riz9Ktc
Canto Dos Livres - 1983
"Temperado de sol e minuano, desgastado por chuvas brutais Foste berço de heróis veteranos que se foram pra não voltar mais"
Letra / Música: João Maximo / José Hilário Retamozo
Ritmo: Bugio
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Temperado de sol e minuano, desgastado por chuvas brutais
Foste berço de heróis veteranos que se foram pra não voltar mais
Primitivo galpão campesino, berço rude de meus ancestrais
Parador dos romeiros teatinos, destas almas que andejam demais.
Meu galpão, minha escola campeira, meu plenário e tribuna rural
Sementeira da gesta guerreira do Rio Grande do Sul imortal.
Pouco importa saber quem apeia, donde vem e pra donde é que vai
Se a cambona do mate esta cheia e o fogão é um convite que atrai
Porta aberta, calor, aconchego, chimarrão faterno ritual
Ventre pampa de couro e pelego, para os pagos do ponto cardeal.
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https://www.youtube.com/watch?v=j1DjlTlDY_I
Coxilha Nativista - 7ª Edição - 1987
"O vento caminhador Cantava porque era vento Mas faltava o sentimento Que vem"
Letra / Música: Jayme Caetano Braun / Talo Pereyra
*Ritmo: Milonga
Conquistou o prêmio de 2º Lugar Troféu “Erico Verissimo”
Regravada na edição comemorativa da Coxilha Nativista - 15ª Edição - 1995.
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O vento caminhador
Cantava porque era vento
Mas faltava o sentimento
Que vem do mundo interior
E ouvindo coplas de amor,
Desde a mais xucra à mais doce,
Porque era vento, adonou-se
Do canto do payador.
A terra que me pariu
Do ventre da geografia
Com certeza não sabia
Qual ia ser meu feitio
Se era campo, se era rio,
Berro, trovão ou relincho,
Ou candeeiro de bochincho
Queimando só no pavio.
De certo a velha parteira,
Quando me banhou, piazinho
Ia assoviando baixinho
Uma milonga campeira
Ou quem sabe a mamadeira,
Depois que deixei o seio,
Era apojo de rodeio
De alguma tigra tambeira.
Daí talvez, esta ânsia
Daí talvez, este entono
De não ter dona nem dono
E me agrandar na distância;
Talvez daí a circunstância
Dos meus instintos selvagens
De andar rastreando mensagens
Que se extraviaram na infância.
Sempre existe algum refugo
Por buena que a tropa seja,
Vaqueano de sina andeja
Jamais me tornei verdugo
Não me vendo, não me alugo,
Pra mim o mundo é pequeno
E as lágrimas de sereno
Que a noite chora... eu enxugo.
Depois de enxugar o pranto
De tantas noites serenas,
Foram ficando terrenas
As deusas do meu encanto
Por isso, quando levanto
Meus versos ao firmamento,
Não sou mais que a voz do vento
Que se adonou do meu canto.
Áudio retirado do canal Sonidos del Sur
Fonte informação: Fonte informação:http://historiadacoxilha.blogspot.com/2010/05/7-coxilha-nativista.html
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https://www.youtube.com/watch?v=wsDwcrs6XHE
Canto Sem Fronteira - 5ª Edição - 2007
Letra / Música:
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►Áudio retirado do canal Sonidos del Sur
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https://www.youtube.com/watch?v=bpI7BBYAJ5U
Telurismo - Vol 2 - O Teatino - Pátria Y Querência - 1976
"Passei a noite guitarreando um sonho Buscando em mim o que sobrou de ti Noitando"
Composição: Glênio Fagundes e Luiz Mauro
Ritmo: Canção Pampeana
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Olha um canto da parede
E vejo o suave esboço de uma flor sem dono
No outro canto vejo a palavra rosa solita sem flor
E na minha solidão de ausências
Cheguei a chamar de rosa a flor sem nome
Passei a noite guitarreando um sonho
Buscando em mim o que sobrou de ti
Noitando ausências esquilando penas
Velando um tempo que não quis assim
Dando ares de um esboço entristecido
Sobre um canto de galpão plantado
Vai florescendo pelo rastro antigo
A guitarra do xiru calado
Olhar perdido num tição maneado
Oculta os outros o que mais lhe sente
Pra disfarçar na distração presente
Esta preguiça que lhe trás cansado
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https://www.youtube.com/watch?v=jm6ImshvIjU
Poemas Gaúchos - 1993
"Ele não tinha mais saída e veio de tão se judiando à toa igual a chuva que se armando feio mudou de rumo pra morrer garoa"
Letra / Amadrinhador: Jayme Caetano Braun / Glênio Fagundes
Gênero: Payada
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Ele não tinha mais saída e veio
de tão ......... se judiando à toa
igual a chuva que se armando feio
mudou de rumo pra morrer garoa
igual silêncio que tornou-se ruído
na cancha larga dos que botam sorte
clavou de ponta no que tinha sido
prendendo o grito para torcer a morte
atira o osso, paisano,
bota de sorte clavada
quem trás a sina de jogar de mano
não tem permisso de morrer por nada
ah! morte velha, que não erra pulo
não volta a tempo nem respeita a banca
ficou só a marca de uma tava branca
era tão lindo, mas clavou de culo
depois de tudo, na carpeta grande,
onde o destino se tornou coimero,
na volta e meia do calor do sangue
morreu a fala, já não tem parceiro
Fonte letra: https://musicatradicionalista.com.br/musica/16217/letra-ultima-clavada.html
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https://www.youtube.com/watch?v=NSZ6pKyvWRE
Califórnia da Canção Nativa - 31ª Edição CD 2 - 2002
Letra / Música: Túlio Urach, Duca Duarte
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https://www.youtube.com/watch?v=JmeeoHlw8Oo