Hackers éticos (ou "white hat hackers"): São profissionais que usam suas habilidades para ajudar empresas ou indivíduos a melhorar a segurança de seus sistemas. Eles podem trabalhar como freelancers ou como parte de uma equipe de segurança em uma empresa. Sua rotina pode envolver a realização de testes de penetração, identificação e reparação de vulnerabilidades de segurança, ou realização de treinamentos de conscientização sobre segurança.
: São indivíduos que usam suas habilidades para fins mal-intencionados, transferências de informações, sabotagem de sistemas, ou a criação de software malicioso (malware). Esses hackers podem passar seu tempo explorando vulnerabilidades, criando e espalhando malware, ou participando de outras atividades ilegais.
Hackers de chapéu cinza (ou "grey hat hackers"): São uma mistura dos dois anteriores. Eles podem violar leis ou regras éticas, mas sem a intenção de causar danos. Por exemplo, eles podem invadir um sistema sem permissão, mas em seguida informar o proprietário sobre as falhas encontradas.
Hacktivistas: Esses hackers estão interessados em usar suas habilidades para fins políticos ou sociais. Eles podem estar envolvidos em atividades como vazamento de informações para expor corrupção, ou ataques a sistemas para protestar contra determinadas ações ou políticas.
Independentemente do tipo de hacker, eles passam muito tempo estudando e aprendendo. A área de tecnologia da informação está em constante evolução, e novas vulnerabilidades estão sendo descobertas o tempo todo. Os hackers precisam estar atualizados com essas informações para serem eficazes. Além disso, eles precisam ser bons problem-solvers, pois muitas vezes estão tentando encontrar maneiras de contornar medidas de segurança ou resolver problemas técnicos complexos.
Entretanto, é importante enfatizar que a maior parte das atividades dos hackers de chapéu preto é ilegal e fortemente penalizada pela lei. A ética hacker original, que se desenvolveu entre os primeiros entusiastas de computadores, era baseada na ideia de compartilhamento de informações e na melhoria dos sistemas, não em atividades prejudiciais ou destrutivas.