Na última quarta-feira (2), a Despachante Técnica da GOL, Marília Almeida, resolveu fazer uma transmissão ao vivo no Instagram denunciando a continuidade dos abusos da Companhia, mesmo depois de ter ficado três meses afastada da empresa por problemas médicos graves desenvolvidos em decorrência das agressões, coações e assédios com objetivo de forçar a vacinação experimental da covid-19. Reportagem completa no https://brasilsemmedo.com/funcionaria-da-gol-sai-do-anonimato-para-denunciar-agressoes-assedios-e-coacao-por-vacinacao
Um professor de geografia da escola estadual Camilo Dantas, em Boa Vista (RR), foi gravado por um aluno enquanto defendia a “profissão de ladrão”. Na gravação que circula pelas redes sociais, o professor questiona o direito à legítima defesa quando o aluno interrompe e pergunta sobre o controle de armas para bandidos.
A mãe de um adolescente de 13 anos relatou que seu filho sofreu um infarto três dias após vacinação com o soro experimental da gigante farmacêutica Pfizer e foi diagnosticado com pericardite causada, segundo atestado médico, por uma reação ao “imunizante”.
Identificada como Alessandra em um vídeo que circula pelas redes sociais, a mãe do adolescente conta que o filho começou a reclamar de uma dor no peito logo no dia seguinte à vacinação. Passados dois dias, a mãe associou o problema ao soro experimental e resolveu procurar um cardiologista.
Quase dois anos depois de ser agredida pela Guarda Municipal (GM) de Araraquara (SP) por estar caminhando sem máscara em uma praça pública da cidade, finalmente, a empresária Silvana Tavares Zavatti recebeu uma decisão favorável da justiça ao seu pedido de indenização por danos morais.
No último dia 28 de janeiro, o juiz Guilherme Stamillo Santarelli Zuliani, da 1ª Vara de Fazenda Pública de Araraquara/SP, condenou a prefeitura a indenizar a vítima da agressão em 10 mil reais.
Na decisão, o juiz disse que o “eventual comportamento inadequado da requerente, que se recusou a cumprir o decreto municipal, não justifica as atitudes dos agentes públicos que fizeram da agressão e constrangimento seu modo de agir. Houve uso de força física e a mera negativa da autora em deixar o local não é suficiente para justificá-la”.
Mãe aparece revoltada diz ter desistido de vacinar a filha após ler o termo de responsabilidade. De acordo com a mulher, não identificada, ela teria que se responsabilizar por eventuais efeitos colaterais que o “imunizante” da Pfizer causasse à sua filha de cinco anos, que tem paralisia cerebral.