Vigília do Canto Gaúcho XVI Edição - 2005
"Quem não tem rumo se achegue que eu tenho um rumo pra nós"
Letra: Adair de Freitas
Quem não tem rumo se achegue que eu tenho um rumo pra nós
Na velha estrada do canto por onde anda minha voz
Meu verso fez um caminho sem grilhões e sem amarras
E se por vezes se prende é nas corda da guitarra
E se por vezes se prende é nas corda da guitarra
Refrão
Quem muda os rumos do canto, não vai a lugar nenhum
Que a cruz do canto verdade é peso demais pra um
Vamos cantar companheiro que o canto é um facho de luz
E a força de duas vozes divide o peso da cruz
E a força de duas vozes divide o peso da cruz
Quem canta o pago nativo para os irmãos do universo
É uma trincheira de guerra, armado de canto e verso
Sorve outro mate parceiro, da seiva bugra pagã
Que há um oh de casa chegando na luz da nova manhã
Que há um oh de casa chegando na luz da nova manhã
Refrão
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