Atrocidades do governo militar com a complacência da mídia
O jornalista Paulo Cannabrava Filho examina com vocês o comportamento da mídia diante das atrocidades que vem sendo cometidas pelo governo militar de ocupação no Brasil.
O Dialogando com Paulo Cannabrava é nesta quinta-feira (23), às 17h, na TV Diálogos do Sul e parceiros.
Música tema de abertura: Latina, de Carlinhos Antunes
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Trilha sonora "Berimbau" composta por Sérgio Bartolo com exclusividade para a Diálogos do Sul.
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https://www.youtube.com/watch?v=zN6c7vAQDUI
Em encontro remoto na tarde desta terça-feira (6), o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, participou de coletiva com mídias independentes na qual tratou dos desafios da pasta - em especial, a luta de ideias para que a sociedade entenda a sua importância.
No encontro promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, 10 jornalistas tiveram a oportunidade de dirigir perguntas ao ministro, que transitaram entre temas como a atenção às comunidades indígenas e populações periféricas; os esforços por memória, verdade e justiça em relação à ditadura; a punição aos responsáveis pela tentativa de golpe do dia 8 de janeiro de 2023; dentre outros.
Segundo o ministro, advogado, filósofo e professor acadêmico, há uma disputa ideológica em torno do tema. "Parcela expressiva da população sente ódio dos Direitos Humanos, com uma noção equivocada do que significam". "Há uma manipulação do discurso sobre o tema sobre como se fosse uma licença para retirar das pessoas a sua segurança", complementa Almeida, "confundindo a defesa dos Direitos Humanos como se fosse a defesa do crime".
Autor de "Racismo estrutural", uma das obras que balizam o debate antirracista no país hoje, o ministro avalia que os direitos humanos devem perpassar todas as políticas públicas, inclusive a economia. "É preciso transformar o tema em debate sobre economia política. Precisamos conquistar corações e mentes, estabelecendo os Direitos Humanos como parte fundamental da nossa experiência vital, do nosso modo de vida no Brasil".
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https://www.youtube.com/watch?v=NyRMoyaJ0Dg
Durante o programa Rodamundo, a analista política Amanda Harumy explica quais são as pautas da esquerda na França e como Le Pen se apossou de algumas delas para fazer frente a Macron.
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Trilha sonora "Latina" cedida pelo autor Carlinhos Antunes
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https://www.youtube.com/watch?v=hQ7sQMdcyMw
*Publicado originalmente em 7 de ago. de 2019
Fique ligado. Reúna sua família, seus vizinhos, a Associação de Bairro e vamos, juntos, desenhar uma cidade inclusiva, mais humana. Não deixe que os oportunistas pensem por você o que é bom para o seu município, que é o lugar onde você vive, trabalha, sofre e se diverte.
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https://www.youtube.com/watch?v=Qeag4ff2d84
O primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva está se encaminhando para o final com importantes conquistas políticas na área econômica. Na última quinta-feira (29), o Senado aprovou projeto de lei que autoriza a taxação de lucros de empresas offshores e dos fundos exclusivos.
O projeto vai à sanção presidencial. As duas propostas, que têm como alvo o chamado “andar de cima”, ou seja, a parcela mais rica da população, renderão uma arrecadação de R$ 3,5 bilhões ao governo ainda em 2023, outros R$ 20 bilhões em 2024 e R$ 7 bilhões em 2025, segundo levantamento do Ministério da Fazenda.
Além de medidas de impacto imediato, prometidas na campanha eleitoral, o governo também obteve êxito histórico ao aprovar mudanças estruturais no sistema de arrecadação, com a primeira reforma tributária desde a redemocratização.
Por outro lado, o governo viu sua popularidade ser prejudicada por medidas como taxação de compras internacionais em aplicativos. Segundo a pesquisa poderData realizada em setembro, Lula tem 48% de aprovação contra 45% de reprovação. Em janeiro, quando recém-empossado, lula chegou a registrar 83% de aprovação.
A última grande medida de Lula, a indicação de Flávio Dino para ministro do STF, tem recebido críticas de parte de seus aliados, que em parte queriam uma ministra negra, e de outro lado, por desfalcar um quadro de destaque do governo como o ministério da justiça.
Para falar sobre os acertos e erros do governo nesse primeiro ano, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com o jornalista, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, responsável pelo já folclórico Blog do Miro, Altamir Borges, o Miro.
Você acompanha esse programa imperdível na terça-feira (5), às 17h, no “Dialogando com Paulo Cannabrava” da TV Diálogos do Sul.
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O vencedor do Prêmio do Nobel da Paz falou à #ComunicaSul sobre o que está em jogo na Argentina e fez um alerta: "Votar em algozes é jogar fora os avanços e conquistas sociais do povo"
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****Vídeo publicado em 26.08.2020 no antigo canal da Diálogos do Sul. No início de novembro, nosso canal foi hackeado. Por isso, estamos repostando nossos conteúdos neste novo espaço.****
Agosto era conhecido por ser o mês do Cachorro Louco. Em 1972, o general Hugo Banzer perpetrou um golpe de Estado na Bolívia. Em 1972, na Argentina, ocorreu o massacre de Trelew.
Neste 2020, na Colômbia, jovens camponeses estão sendo assassinados. No Brasil, já passam de 115 mil os mortos pela Covid19.
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https://www.youtube.com/watch?v=gbULBOYnLxs
Desde 2019, a concessionária privada Enel já cortou 36% dos funcionários da ex-estatal de distribuição de energia de São Paulo, enquanto o volume de clientes atendidos pela distribuidora cresceu 7% na região metropolitana. A empresa manteve mais de 1,5 milhões de consumidores sem luz desde a última sexta-feira (3).
Após adquirir a antiga Eletropaulo, em 2018, a companhia italiana atuou para o enxugamento no quadro de funcionários da empresa. Em 2019, eram 23.835 funcionários, destes, 17.367 eram terceirizados e 6.468 próprios da empresa.
No terceiro trimestre deste ano, a distribuidora contava com apenas 15.366 empregados, sendo 3.863 próprios e 11.503 terceirizados, segundo um levantamento feito pelo canal CNN, com dados apresentados pela companhia italiana à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Por outro lado, em meio ao corte de 40% na folha de pagamento da própria Enel e redução de 34% nos terceirizados, o volume de clientes atendidos pela companhia cresceu para quase 8 milhões na Grande São Paulo. Ao todo, a concessionária atende cerca de 7,85 milhões de consumidores em 24 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, incluindo a capital paulista.
Para entender mais sobre o processo que levou a Enel a sucatear o serviço na cidade de São Paulo e entender como deve ser desenhado o debate para uma reestatização do setor, o jornalista conversa com o Engenheiro Eletricista e diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras - AESEL, Ikaro Chaves.
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https://www.youtube.com/watch?v=eermxxsdOCk